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Time de F1 da Mercedes irá colaborar com projeto na F-E

Chefe da equipe, Toto Wolff diz que quer combinar conhecimento de todas as bases competitivas da fabricante no novo projeto

Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W09, in the garage
Mercedes logo on the team motorhome
Mercedes-Benz F1 W08  in the garage
The nose and front wing detail of Lewis Hamilton, Mercedes-Benz F1 W08  in the garage
Logos on the car of Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W09
Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1, climbs into his car

A Mercedes revelou os primeiros detalhes de sua entrada na Fórmula E em 2019. Seu novo time receberá o apoio de sua equipe de Fórmula 1, atual tetracampeã do mundo. A fabricante alemã deixará o DTM no final de 2018 para se concentrar no campeonato dos carros elétricos.

A Mercedes desenvolverá seu motor de Fórmula E em sua base de motores Brixworth, que foi responsável por sua unidade de potência da Fórmula 1 dominante nos últimos anos. Porém ela agora “expandirá seu escopo de atenção para incluir os desafios únicos da Fórmula E”.

O novo time também receberá apoio de sua operação da F1 em Brackley, e suas operações na pista serão executadas pela sua parceira de longa data, a HWA, que entra na Fórmula E com a equipe Venturi na próxima temporada.

"O know-how combinado da família Mercedes em Affalterbach (HWA), Brixworth e Brackley fornece as bases perfeitas para a nossa nova equipe Mercedes EQ Formula E", disse o chefe de automobilismo da Mercedes, Toto Wolff.

“Não consigo imaginar uma combinação melhor para assumir esse tipo de projeto. A Fórmula E é um campeonato único com alguns desafios muito específicos para suas equipes.”

“Sabemos que o nível de competição é extremamente alto e abordaremos o desafio com energia e humildade.”

"Não pode haver outra abordagem quando enfrentamos dez fabricantes competitivas, muitas das quais têm anos de experiência no campeonato."

A Mercedes acredita que a experiência adquirida em sua divisão ‘High Performance Powertrains’, do projeto híbrido da F1, “será a base do projeto técnico da Fórmula E”.

Ela acrescentou que o seu trabalho no sistema de recuperação de energia (ERS) da F1 “levou a um rápido aprendizado interno em torno de hardware, incluindo motores elétricos de alta potência e os sistemas de implantação associados que otimizam a entrega de energia híbrida nas corridas".

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