Stock Car Velocitta II

Nelsinho Piquet descreve ‘maratona’ entre Sertões e Stock Car e tensão antes de voo para São Paulo

Piloto descreveu como uma pequena pedra quase colocou tudo a perder na correria entre rali e as provas da maior categoria do automobilismo brasileiro em Mogi

Nelsinho Piquet

Nelsinho Piquet vem enfrentando uma grande maratona neste fim de semana. O piloto vem fazendo pelo terceiro ano seguido o Rally dos Sertões, também dividindo as atenções com a Stock Car Pro Series, que realiza neste fim de semana no Velocitta a oitava etapa de 2022.

O piloto acabou perdendo o primeiro treino livre em Mogi, realizado nesta sexta-feira e contou como vem dividindo as atenções, sem perder o foco.

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“Vem sendo um desafio, são aproximadamente quatro mil quilômetros nos últimos seis dias, tem sido duro, com dias muito longos, muito quentes, exaustivos, um desafio incrível com uma competição igualmente incrível.”

“Há dois anos eu fiz o rali de maneira parcial, no ano passado consegui completar pela primeira vez, e desta vez, infelizmente, houve um conflito de datas entre a Stock Car e o Sertões, mas mesmo assim decidi fazer ambos.”

“Cheguei aqui na noite passada. Assim que a Stock acabar, eu vou correndo para o aeroporto e pegar um voo para Palmas (TO) para chegar lá à noite e dirigir mais seis horas e chegar onde temos que estar, por volta de 3 ou 4 horas da madrugada e seguir no rali.”

“Como eu disse, é um desafio, chegando aqui, eu preciso estar focado, porque aqui também é muito difícil, muito competitivo, mas vou dar o meu melhor e depois voltar ao rali, também focando lá.”

Mas, uma pequena pedra quase pôs tudo a perder, após ele ter que trocar de avião às pressas.

“Foi algo muito desafortunado. Quando eu estava chegando ao aeroporto, um dos motociclistas do rali se acidentou, então o helicóptero que estava no pequeno aeroporto em que iríamos decolar, ele subiu e uma pequena pedra voou, atingindo o vidro da frente do nosso avião que acabou trincado.”

“Minha preocupação era chegar aqui a tempo, mesmo se eu fosse de carro, seriam 24 horas dirigindo, eu não teria conseguido, eram 14h quando isso aconteceu e eu já havia perdido o primeiro treino livre aqui, seria um pesadelo. Tivemos que arrumar um avião de outra pessoa, consegui chegar aqui a tempo, às 22h e aqui estamos”, concluiu.

Vidro do avião que seria usado por Nelsinho Piquet  trincado

Vidro do avião que seria usado por Nelsinho Piquet trincado

Photo by: Acervo pessoal

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