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Pressionado, líder Serra não crê em “má fase” da Eurofarma RC

Ao Motorsport.com, atual campeão diz estar tranquilo devido a performance semelhante à do início do ano

Daniel Serra

Daniel Serra

Fernanda Freixosa

Depois de praticamente dominar o campeonato do ano passado, Daniel Serra vinha repetindo a grande performance de 2017 em 2018. Ele venceu logo na estreia, na Corrida de Duplas ao lado de João Paulo de Oliveira e desde então manteve-se consistentemente indo ao pódio em cada uma das etapas.

Sua sequência acabou na Corrida do Milhão, quando um erro de seu time o derrubou da disputa pela liderança para o oitavo lugar. Desde então, Serrinha conseguiu um segundo lugar na corrida 1 em Campo Grande e não pontuou nas três últimas provas. Ele foi desclassificado da corrida 2 de Campo Grande por uma infração em sua entrada nos pits, abandonou na corrida 1 de Cascavel e só foi o 13º na corrida 2.

Vendo sua liderança diminuindo de 41 pontos para 12, o paulista ligou o sinal de alerta, mas não vê motivo para crise de confiança.

“A expectativa e boa, a gente está bem confiante”, iniciou Serra ao Motorsport.com.

“Temos tido um carro rápido durante todo o ano em diferentes pistas. Estamos confiantes de que estaremos competitivos mais uma vez. Lógico, a diferença diminuiu bastante, mas foram erros pontuais. Não foi falta de performance.”

“Tivemos uma desclassificação por conta dos problemas nos boxes em Campo Grande e depois um furo de pneu na etapa de Cascavel. Então, não foi por falta de performance que a gente não pontuou. Então isso nos deixa mais tranquilos do que se a gente não estivesse pontuando porque o carro está lento.”

“Não acho que é uma má fase. Má fase seria se tivéssemos sem a performance. Esse tipo de problema acontece. Aconteceu para todos. A gente esteve em uma fase que, acima de tudo, sempre encaixou tudo muito bem. Então eu não encaro como má fase, como disse, foram eros pontuais e continuamos confiantes e focados no nosso trabalho. Só dependemos de nós nessa briga.”

Encerrando, Serra entende que a fase da Cimed é a concretização do desempenho do time desde o início do ano.

“Eu acho que sim”, refletiu.

“Acho que eles sempre estiveram bem na verdade, desde o início do ano. Mas às vezes era a consistência. Às vezes era o Marcos, às vezes o Fraga, às vezes o Cacá. Agora eles estão mais consistentes e estão mais próximos.”

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