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Evento em São Paulo terá Fittipaldi e Massa em carros históricos de Senna

Parque do Ibirapuera receberá festival organizado pela F1, com presenças de grandes nomes do automobilismo brasileiro em carros marcantes de Ayrton Senna

Ayrton Senna, Toleman TG183B

Ayrton Senna, Toleman TG183B

Sutton Motorsport Images

O GP do Brasil de F1 começará um pouco antes em São Paulo. No dia 9 de novembro, fim de semana anterior à penúltima etapa da temporada 2019, um evento no Parque do Ibirapuera marcará o legado de Ayrton Senna.

Grandes nomes do automobilismo, como Felipe Massa e Emerson Fittipaldi, estarão fazendo demonstrações no Toleman TG184, carro da estreia de Senna em 1984, e o icônico Lotus 97T preto e dourado.

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O evento, que acontecerá do meio-dia às 18h, também terá demonstrações de carros atuais da Mercedes e Renault, com a presença de Caio Collet, piloto que faz parte da academia da montadora francesa, além do mexicano Esteban Gutierrez, ex-F1 e atual piloto do programa da Mercedes. Neto de Emerson, Pietro Fittipaldi também estará na iniciativa e deve pilotar a Lotus que Senna utilizou em 1985. Pietro terá um capacete especial. Veja abaixo:

Capacete de Pietro Fittipaldi para evento em homenagem a Ayrton Senna

Capacete de Pietro Fittipaldi para evento em homenagem a Ayrton Senna

Photo by: Divulgacao

“Ayrton Senna é uma verdadeira lenda do nosso esporte e seu legado é imenso e inspirador. É uma honra levar a Fórmula 1 às ruas de São Paulo para celebrar sua vida e sua importância para o povo do Brasil”, disse Sean Bratches, diretor de marketing da F1.

“Celebraremos sua vida dando aos fãs a chance de estar próximos dos carros de F1 modernos e históricos que lhes proporcionarão uma experiência única da velocidade, de som e emoção que a F1 tem a oferecer. O Brasil tem um lugar especial na família F1, e estamos muito empolgados em trazer esse evento para São Paulo, uma semana antes do GP em Interlagos.”

Relembre todos os carros de Ayrton Senna na F1

1984: Toleman TG183B

1984: Toleman TG183B

Foto de: Camille De Bastiani

Foi seu primeiro carro na Fórmula 1, apesar de Senna ter usado o monoposto apenas nas primeiras quatro corridas daquela temporada 1984, somando dois sextos lugares na África do Sul e na Bélgica.
1984: Toleman TG184

1984: Toleman TG184

Foto de: Camille De Bastiani

Foi com o novo carro da Toleman que o brasileiro conseguiu o famoso pódio na corrida chuvosa em Mônaco. Além disso, conquistou mais dois terceiros lugares, na Grã-Bretanha e em Portugal.
1985: Lotus 97T

1985: Lotus 97T

Foto de: Camille De Bastiani

A Lotus carregava um motor Renault. Com o monoposto, ele conseguiu uma vitória já em sua segunda corrida, em Portugal, antes de cair em uma sequência de sete provas consecutivas sem pódios. Voltou ao top-3 na Áustria com o segundo lugar, iniciando uma série de cinco pódios, incluindo uma vitória na Bélgica.
1986: Lotus 98T

1986: Lotus 98T

Foto de: Camille De Bastiani

Em sua segunda temporada com a Lotus, a equipe usou novamente o motor Renault V6. Os resultados chegaram: seis pódios, incluindo vitórias de Espanha e Detroit, nas oito primeiras corridas. No final, Senna somou 11 pódios para terminar em quarto entre pilotos.
1987: Lotus 99T

1987: Lotus 99T

Foto de: Camille De Bastiani

Com o Lotus 99T, já com motor Honda, o piloto ficou em terceiro lugar no campeonato de pilotos. Durante o ano, ele somou duas vitórias, quatro segundos lugares e dois terceiros. Essa foi a melhor posição de qualificação até então para o brasileiro.
1988: McLaren MP4/4

1988: McLaren MP4/4

Foto de: Camille De Bastiani

Em seu primeiro ano com a McLaren, seu carro foi o MP4/4, com motor Honda. Já em sua segunda corrida, Senna venceu o GP de San Marino. Depois de abandonar em Mônaco, obteve um segundo lugar no México, iniciando série de oito pódios consecutivos, incluindo seis vitórias. No GP do Japão, ele subiu novamente ao topo do pódio e conquistou seu primeiro campeonato na F1.
1989: McLaren MP4/5

1989: McLaren MP4/5

Foto de: Camille De Bastiani

Em sua segunda temporada com a McLaren, Senna guiou o MP4/5, impulsionado pela Honda. Foi o ano da intensificação da rivalidade com Alain Prost. No decorrer da temporada, ele somou seis vitórias e um segundo lugar na Hungria.
1990: McLaren MP4/5B

1990: McLaren MP4/5B

Foto de: Camille De Bastiani

A terceira temporada de Senna pela McLaren marcou a saída de Alain Prost para a Ferrari, o que fez com que os números dos carros britânicos fossem alterados. O francês levou consigo o projetista Steve Nichols. Por isso, a McLaren fez alterações no seu carro do ano anterior, com novidades no corpo e na asa traseira. Deu certo: ganhou o Mundial de Construtores e Senna reconquistou o título.
1991: McLaren MP4/6

1991: McLaren MP4/6

Foto de: Camille De Bastiani

O MP4/6 impulsionado por um Honda V12 foi o último carro com o qual Senna brigou frequentemente por vitórias na McLaren. O início da temporada deu-lhe quatro vitórias. Depois, dois terceiros lugares, no México e na França. Os triunfos na Hungria, Bélgica e Austrália, com os segundos lugares de Itália, Portugal e Japão, deram a ele seu terceiro e último título mundial na Fórmula 1.
1992: McLaren MP4/7

1992: McLaren MP4/7

Foto de: Camille De Bastiani

A McLaren começou a temporada com uma atualização do chassi de 1991 na África do Sul e no México, onde Senna conseguiu o terceiro lugar. No Brasil, veio o novo carro MP4/7, para as restantes 14 datas do campeonato. Senna ainda ganhou três GPs (Mônaco, Hungria e Itália) e três pódios (San Marino, Alemanha e Portugal), terminando em quarto no campeonato vencido por Nigel Mansell.
1993: McLaren MP4/8

1993: McLaren MP4/8

Foto de: Camille De Bastiani

Com o novo motor Ford, Senna começou sua última temporada com a McLaren ao volante do MP4/8. O início da temporada permitiu-lhe três vitórias e dois pódios nas primeiras seis corridas de 1993. No fim do ano, ainda venceu no Japão e na Austrália.
1994: Williams FW16

1994: Williams FW16

Foto de: Camille De Bastiani

Em seu desejo de vencer seu quarto campeonato mundial, Ayrton Senna mudou para a Williams em 1994. Entretanto, perdeu a suspensao eletrônica de seu antecessor em virtude das novas regras da F1 e ficou desvantagem. Em seu terceiro GP com o FW16, Senna faleceu após forte batida na curva Tamburello, em Imola.
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