F1 - Antonelli comenta admiração por Senna: "Meu ídolo dentro e fora da pista"
Jovem piloto nunca assistiu ao tricampeão ao vivo, mas teve acesso a gravações das corridas
Andrea Kimi Antonelli já deixou claro que tem Ayrton Senna como seu ídolo e inspiração para a Fórmula 1. Porém, agora, em entrevista à Mercedes, o piloto deu detalhes de como se tornou fã do brasileiro.
Por ter nascido em 2006, Antonelli nunca assistiu uma corrida ao vivo de Senna, mas o piloto confessou que teve acesso a gravações em DVD das etapas do brasileiro e ficou admirado com a pilotagem do tricampeão mundial.
A vida do italiano coincidiu com diversas lendas do automobilismo, inclusive Lewis Hamilton, Michael Schumacher e Fernando Alonso, mas sua admiração acabou recaindo sobre Senna.
"Eu sempre ficava muito apaixonado quando via vídeos do [Ayrton] Senna. Quando criança, eu assistia a todos os DVDs das temporadas dos anos 1980 aos 2000 e, em um deles, lembro de assistir Ayrton e ele realmente se destacou".
"Sei que não tive a sorte de vê-lo correr, mas quando assisti a todos esses vídeos comecei a perceber todas essas corridas incríveis que ele fez".
"Eu assisti ao documentário e à série recente também. Ele é meu ídolo por causa de quem ele era fora da pista e também dentro dela. Um piloto incrível, mas uma ótima pessoa também".
Pepe Marti (ESP, Campos Racing),rea Kimi Antonelli (ITA, Prema Racing), Gabriel Bortoleto (BRA, Invicta Racing), Sebastian Montoya (COL, Campos Racing), ahead of the Senna memorial run
Foto de: Sam Bloxham / Motorsport Images
O italiano confessou que tem a carreira do brasileiro como seu objetivo ao chegar na F1 em 2025 defendendo a Mercedes. Porém, o piloto sabe que precisará de tempo para se adaptar.
"Isso me inspirou, e conseguir fazer pelo menos uma pequena parte do que ele fez na minha carreira seria muito legal".
Escolha do número 12
Antonelli irá correr defendendo o número 12 no carro da Mercedes após a saída de Lewis Hamilton para a Ferrari. Porém, essa escolha não foi aleatória e realmente foi relacionada a Senna.
Na entrevista, o jovem confessou que a escolha foi proposital, relembrando quando o brasileiro defendeu o #12 por três temporadas com a Lotus, entre 1985 e 1987. Além disso, Ayrton conquistou seu primeiro título sob o mesmo número em 1988 com a McLaren.
"Mas também é o número que usei pela primeira vez em monopostos", continua Kimi.
"Da F4 comecei a usar 12 imediatamente e funcionou muito bem com esse número. Espero poder continuar assim na F1".
Além disso, Antonelli confessou que há mais significado por trás da escolha. Ele tinha exatamente 12 anos quando entrou para o programa júnior da Mercedes.
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