Fórmula 1 GP dos EUA

F1: Bottas diz que Mercedes não teve grandes ganhos de desempenho ultimamente: "É dependente da pista"

Piloto finlandês disse que equipe alemã continua aprendendo mais sobre o pacote

Valtteri Bottas, Mercedes at the press conference

Valtteri Bottas disse que a Mercedes não teve grandes ganhos de desempenho ultimamente na Fórmula 1. Para o piloto finlandês, o W12 é "dependente da pista".

Apesar de não enxergar muitas evoluções no carro do time alemão, Bottas disse em entrevista nesta quinta-feira que espera manter um bom desempenho no GP dos Estados Unidos: "Não vejo razão para não conseguir continuar em boa forma".

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"Obviamente o objetivo é de manter o bom desempenho. Mas de momento me sinto confiante no carro e acho que as últimas três corridas mostraram isso. Então, não vejo razão para não conseguir continuar em boa forma e também da última vez por aqui foi uma boa corrida e um bom desempenho", disse o finlandês.

"Eu estava ansioso por isso e foi realmente uma grande pena perder esta corrida no ano passado. É bom estar de volta."

Falando sobre o Circuito das Américas, o futuro piloto da Alfa Romeo disse que gosta do layout e que há algumas oportunidades de ultrapassagens.

"É uma divertido guiar, basicamente! É uma boa pista - gosto do layout. Quando foi imediatamente apresentado à Fórmula 1, eu e a maioria dos pilotos realmente gostamos da pista - o bom fluxo, especialmente no setor 1, e também algumas oportunidades de ultrapassagens, além do que a torcida americana sempre foi muito boa, receptiva e apoiadora. Acho que vai ser um bom fim de semana pela frente."

Bottas disse que não parece que a Mercedes teve grandes ganhos de desempenho ultimamente, e acredita que W12 é "dependente da pista".

"Eu realmente não sinto que fizemos, como uma equipe, grandes passos. Obviamente, interrompemos o desenvolvimento do carro deste ano bem cedo e ele tem sido [um] carro muito semelhante nas corridas. Mas, eu acho que é muito dependente da pista. E sempre continuamos aprendendo mais sobre o pacote. Ainda é uma margem pequena, não é como se estivéssemos quilômetros à frente de ninguém, ainda está dependendo da pista. Portanto, precisamos manter isso em mente."

"[Aqui nos Estados Unidos] Exige um tipo de característica um pouco diferente do carro do que a Turquia, o que foi muito bom. Além disso, o tipo de asfalto é completamente diferente - então é muito mais aberto o asfalto aqui e isso significa que provavelmente tem menos aderência do que o que tínhamos na Turquia", concluiu.

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