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Fórmula 1 GP da Itália

F1 trabalha para primeiro teste com Escudo no GP da Itália

Eric Boullier, chefe da McLaren, diz que equipes e a Federação Internacional de Automobilismo trabalham para ter primeiro teste de pista com o Escudo no final de semana do GP da Itália, em setembro

Draft of the Shield protection system, detailed
Draft of the shield protection system
Jenson Button, McLaren MP4-31 with the Halo cockpit cover
Sergio Perez, Sahara Force India F1 VJM09 with the Halo cockpit cover
Max Verstappen, Red Bull Racing RB12 with the Halo cockpit cover
Jenson Button, McLaren MP4-31 with the Halo cockpit cover
Sergio Perez, Sahara Force India F1 VJM09 with the Halo cockpit cover
Kimi Raikkonen, Ferrari SF16-H with a Halo cockpit cover
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS16 with a Halo cockpit cover
Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-16 and Kimi Raikkonen, Ferrari SF16-H with Halo cockpit covers

Desde que a Fórmula 1 começou a discutir a introdução de uma proteção de cockpit, o Halo era o favorito e se esperava que a peça fosse introduzida em 2018. Entretanto, veio o Escudo e tomou o lugar do Halo após ser apresentado aos pilotos no GP da China deste ano.

No ano passado, todas as equipes testaram o Halo em algum momento. Os times agora buscam fazer o mesmo com o Escudo e Eric Boullier, chefe da McLaren, está esperançoso de que o conceito terá uma peça pronta para ser testada no final de semana do GP da Itália, em setembro.

“Recebemos os desenhos da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) há alguns dias", disse Boullier durante o GP da Rússia.

“Estamos tentando ter em Monza algo para testar no carro. Estamos dando o nosso melhor para isso", afirmou.

Jolyon Palmer ressaltou há alguns dias que os pilotos seguem divididos entre apoiar o Halo ou o Escudo e entre os que preferem não ter proteção alguma.

Já Fernando Alonso crê a ideia de alguma forma de proteção para a cabeça dos pilotos deve ser apoiada e que encontrar uma solução é trabalho da FIA e das equipes, não dos pilotos.

“Para nós e todos os pilotos - e para a GPDA, creio eu - sempre confirmamos que estamos felizes em ter mais proteção para a cabeça. Cabe, então, à FIA e às equipes conseguirem isso", disse.

“Não temos muita informação sobre este novo conceito. Vimos apenas desenhos e precisamos nos certificar de que é seguro o suficiente e, na maior parte dos casos, tão bom quanto o Halo. Não cabe a nós escolher qual das peças será colocada nos carros", acrescentou.

“O que é certo é que apoiamos uma proteção extra para a cabeça que mais nos deixar seguros", completou.

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