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Hamilton explica dificuldades na Rússia e em Mônaco

Inglês, que agora está 25 pontos atrás de Vettel na luta pelo título, diz que pequenos detalhes de acerto explicam problemas

Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1

Foto de: Sutton Motorsport Images

Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 on the drivers parade
Lewis Hamilton, Mercedes-Benz F1 W08 Hybrid
Lewis Hamilton, Mercedes-Benz F1 W08 Hybrid
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W08
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W08
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W08, Stoffel Vandoorne, McLaren MCL32, Felipe Massa, Williams FW40
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W08

Lewis Hamilton afirmou que “pequenos detalhes” no acerto de seu carro são a explicação das dificuldades que apresentou nos GPs da Rússia e de Mônaco de F1.

O inglês venceu dois dos seis primeiros GPs de 2017, mas está atrás de Sebastian Vettel por 25 pontos na luta pelo título, especialmente graças às dificuldades que enfrentou em Sochi e em Monte Carlo.

Em ambas as ocasiões, a Mercedes apresentou problemas para fazer o pneu ultramacio funcionar em um asfalto suave, mas Hamilton sofreu ainda mais do que seu companheiro, Valtteri Bottas.

O inglês terminou em um distante quarto lugar na Rússia, com Bottas vencendo, sendo que Hamilton não se classificou entre os dez melhores no grid em Mônaco, enquanto que o finlandês lutou pela pole contra as Ferrari.

“Em Sochi, tínhamos diferentes acertos de carro. Inicialmente, não parecia que eram diferenças grandes, mas eram pequenos detalhes”, explicou Hamilton ao Motorsport.com.

“Por exemplo, um carro equilibrado na entrada da curva, em vez de no meio e na saída, requer um ajuste diferente. Eu tinha um carro muito instável na entrada da curva, então eu acabei tendo de pilotar o carro com uma saída de frente no meio da curva. Foram várias coisas complicadas.”

“E então há a temperatura dos pneus e como nós a utilizamos. Há pequenas coisas que estamos começando a ver.”

Hamilton explicou que as variações na distribuição de freio e equilíbrio mecânico de seu carro em comparação ao de Bottas evidenciou ainda mais seus problemas em Mônaco.

“Às vezes, isso tem relação com o equilíbrio do freio. Na última corrida, foi mais questão da distribuição de freios e equilíbrio mecânico, porque precisávamos dar várias voltas [para aquecer os pneus].”

“Lá pela quarta volta o pneu estava em condição melhor do que na primeira volta, mas a Ferrari poderia andar bem logo na primeira. Tentávamos entender como. Mas, no Q2, eu terminei a volta apenas 0s1 atrás de Valtteri, então eu teria entrado no Q3.”

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