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Honda não entende mau desempenho, mesmo após testes internos

Fabricante japonesa diz que progresso testado em dinamômetro não se traduz em boa performance nas pistas

The car of race retiree Fernando Alonso, McLaren MCL32
Stoffel Vandoorne, McLaren MCL32, Fernando Alonso, McLaren MCL32
Stoffel Vandoorne, McLaren MCL32, Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS17
Fernando Alonso, McLaren MCL32
Fernando Alonso, McLaren MCL32
The car of race retiree Fernando Alonso, McLaren MCL32
Fluid leaks from under the car of race retiree Fernando Alonso, McLaren MCL32
Fernando Alonso, McLaren MCL32
Fernando Alonso, McLaren MCL32
Fernando Alonso, McLaren MCL32

A Honda tem trabalhado em ajustes significativos no seu motor V6, com o objetivo de melhorar a confiabilidade e o desempenho, além de diminuir a diferença para os rivais.

A fabricante esperava apresentar sua primeira atualização da temporada no Canadá, mas decidiu esperar para permitir que novos testes sejam desenvolvidos.

"Não podemos criar boas condições somente no dinamômetro", disse a Yusuke Hasegawa, diretor técnico da Honda ao Motorsport.com. "Precisamos criar as mesmas condições da pista para o dinamômetro."

"As condições operacionais são diferentes, então precisamos entender por que isso faz diferença na confiabilidade."

"Isso não é fácil. Precisamos melhorar a precisão."

O diretor esportivo da McLaren, Eric Boullier, declarou que o desempenho da Honda "não é bom o suficiente" depois de uma falha no motor de Fernando Alonso, quando estava prestes a ter o primeiro ponto no campeonato.

O problema veio após a equipe sofrer mais uma falha de MGU-H no segundo treino livre com Stoffel Vandoorne.

"Temos uma peça de contramedida, mas não a usamos no Canadá porque receberíamos uma punição", disse Hasegawa.

"Se confiarmos nela, estrategicamente podemos escolher alguns circuitos para usá-la. Não queremos ter uma falha no circuito e tomar uma penalidade."

As duas falhas acumularam mais pressão sobre a Honda, que enfrentou críticas no início do fim de semana, quando o diretor executivo da McLaren, Zak Brown, expressou "sérias preocupações" com a capacidade fabricante na F1.

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