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Massa lamenta impasse envolvendo GP do Brasil: “não é legal”

Vivendo suas últimas seis corridas na Fórmula 1, Felipe espera que promotores resolvam questões contratuais

Felipe Massa, Williams in the FIA Press Conference
Felipe Massa, Williams
(L to R): Felipe Massa, Williams with Felipe Nasr, Sauber F1 Team
Felipe Massa, Williams with the media
Felipe Massa, Williams
(L to R): Felipe Massa, Williams with Joseph Lieberer, Sauber Physio and Felipe Nasr, Sauber F1 Team
The FIA Press Conference: Esteban Ocon, Manor Racing; Nico Hulkenberg, Sahara Force India F1; Daniil Kvyat, Scuderia Toro Rosso; Nico Rosberg, Mercedes AMG F1; Jenson Button, McLaren; Felipe Massa, Williams
(L to R): Felipe Massa, Williams with Joseph Lieberer, Sauber Physio and Felipe Nasr, Sauber F1 Team

A Fórmula 1 divulgou na última quarta-feira (28) o calendário provisório para a próxima temporada. Com as mesmas 21 provas deste ano, o que chamou a atenção foi falta de confirmação contratual de algumas provas, como Canadá, Alemanha e Brasil.

O fato chegou a Felipe Massa nesta quinta-feira pré-GP da Malásia. O piloto, vencedor duas vezes da prova em Interlagos, se disse chateado com a possibilidade de a corrida não ocorrer no próximo ano, mesmo não estando mais no grid da F1.

 “Nós sabemos que sempre existem pressões. Não é legal, definitivamente”, disse Massa.

“O Brasil é parte deste esporte. O Brasil é parte da Fórmula 1 há muito tempo, por isso seria realmente decepcionante perder a corrida, mesmo que eu não esteja mais aqui. Mas eu vou estar apoiando meu país por novos pilotos.”

“Sei que a situação no Brasil não é muito fácil economicamente no momento, essa é a verdade. Mas você nunca sabe, talvez isso seja apenas um pouco de pressão. Mas talvez isso possa acontecer, como vimos no ano passado na Alemanha. Eu espero que isso não aconteça em Interlagos.”

“É também uma das corridas mais divertidas e boas para assistir, então espero o melhor para eles, para o meu país, e espero que todos ainda desfrutem da corrida no Brasil.”

“Para ser honesto, acho que é muito difícil responder isso de forma adequada. Estamos competindo e não sabemos o que acontece nos bastidores com os contratos. Às vezes você apenas vê algumas pressões sobre um país, porque talvez algo não esteja funcionando com Bernie (Ecclestone), ou seja lá quem for.“

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