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Nasr admite dificuldades, mas confia em melhora da Sauber

Equipe, que enfrenta dificuldades financeiras, perdeu chefe-técnico às vésperas do GP da Austrália

Felipe Nasr, Sauber C35
Felipe Nasr, Sauber C35
Felipe Nasr, Sauber C35
Marcus Ericsson, Sauber F1 Team
Felipe Nasr, Sauber C35
Felipe Nasr, Sauber C35
Marcus Ericsson, Sauber C35
Marcus Ericsson, Sauber C35
Marcus Ericsson, Sauber C35
Marcus Ericsson, Sauber C35 practices a pit stop

O brasileiro Felipe Nasr avalia que os problemas financeiros enfrentados pela Sauber F1 Team podem limitar o desenvolvimento do C35 durante a temporada.

Apesar de o novo carro ter ficado de fora do primeiro teste na Catalunha, a Sauber parece pronta para a abertura da temporada - mas poderia enfrentar dificuldades em levantar dinheiro para o desenvolvimento do C35.

"Vocês podem ver. É uma situação difícil no momento", disse Nasr na quinta-feira.

"Mas a coisa boa é que o carro está aqui, a equipe está aqui e estamos prontos para correr. Isso é o que temos em nossas mãos agora".

"Felizmente, as coisas vão melhorar e nós podemos focar em desenvolvimentos e começar a atualizar nosso carro. Ainda há um muita coisa para ser feita".

"Então, vamos esperar que as coisas possam ficar melhores e que assim possamos acrescentar um pouco mais de desempenho para o carro."

A equipe marcou 36 pontos na última temporada - uma melhoria significativa em relação aos zero pontos que tinha acumulado em 2014 - mas ainda foi prejudicada por ter um número limitado de atualizações.

"Felizmente, nós podemos fazer as coisas mais estáveis", disse Nasr.

"Mas isso depende muito do lado financeiro da equipe. Temos coisas planejadas. Tenho certeza de que haverá grandes adições no carro".

"Vamos levá-lo passo a passo. Inicialmente, isso é o que estamos enfrentando."

A saída de Smith é uma "pena"

Poucos dias antes da abertura da temporada, a Sauber anunciou a saída de seu chefe-técnico Mark Smith por razões familiares.

Como a equipe ainda busca um substituto, ela chega ao fim de semana sem um chefe-técnico.

Quando questionado sobre a partida de Smith, Nasr expressou sua decepção.

"Eu acho que é uma pena", disse ele. "Mark estava fazendo um trabalho muito bom na equipe desde que ele entrou, conduzindo o projeto do C35. Eu admirava seu trabalho".

"Ele era um ótimo complemento para a equipe. Foi uma pena vê-lo sair tão cedo, porque eu acho que ainda há espaço para melhorias no desenvolvimento do carro".

"Ele era a pessoa certa para levar isso"

"Temos planejado como as coisas devem acontecer. Mas também é verdade dizer que, quando o carro está funcionando, você tem uma leitura melhor do que tem que ser implementado, qual área tem que ser a prioridade".

"Alguém na sua posição era capaz de ver isso."

Novas restrições ao uso do rádio

Sobre uma das novidades que a F1 carrega em 2016, a maior restrição na comunicação via rádio, Nasr diz que não se opõe às mudanças.

"Quando cheguei à F1 ano passado, percebi que os pilotos eram muito mais orientados. De certa forma, estou feliz que tomamos esta direção."

"Sobre as outras mudanças, nós, os pilotos, não podemos controlar. Como as configurações de motor e todas essas coisas. Nós estamos guiando nosso carro de corrida, não sabemos o que está acontecendo dentro do motor.

É algo que não podemos controlar. Mas, mesmo como no lado da estratégia, ainda me sinto como um piloto capaz de ler as situações corretamente e reagir com o seu próprio instinto.

"Isso é uma coisa boa para os pilotos tentar a sua própria maneira de pensar e sentir o que está acontecendo ao seu redor."

Reportagem adicional de Jonathan Noble

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