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Novo carro da Force India passa nos testes de impacto

VJM10, carro do time indiano para a temporada 2017 da Fórmula 1, foi aprovado nos rigorosos testes de impacto da Federação Internacional de Automobilismo; chassi é o primeiro totalmente fabricado pela equipe

Sergio Perez, Sahara Force India F1 VJM09
Sergio Perez, Sahara Force India F1 VJM09 running sensor equipment
Otmar Szafnauer, Sahara Force India F1 Chief Operating Officer in the FIA Press Conference
Sergio Perez, Sahara Force India F1 VJM09
Sergio Perez, Sahara Force India F1 VJM09 on the grid
Sergio Perez, Sahara Force India F1 VJM09
Nico Hulkenberg, Sahara Force India F1 VJM09 leads team mate Sergio Perez, Sahara Force India F1 VJM09
Nico Hulkenberg, Sahara Force India F1 VJM09 leads team mate Sergio Perez, Sahara Force India F1 VJM09

Tudo segue dentro do esperado dentro da Force India na preparação para a temporada 2017 da Fórmula 1. O time apresenta o VJM10 no dia 22 de fevereiro, em Silverstone. Mas antes, o modelo precisava passar pelos rigorosos testes de impacto da FIA (Federação Internacional de Automobilismo).

Tal prova não é mais uma preocupação para o time indiano, que foi aprovado em todos os testes e pode seguir com o cronograma de preparativos para a temporada 2017 - a primeira em que a equipe participou integralmente do processo de construção do chassi.

"Estamos bem em nosso programa de construção do carro", disse Otmar Szafnauer, chefe de operações  da Force India, ao site Racer.com.

"Passamos de primeira em todos os testes de impacto da FIA, o que é algo grandioso levando em consideração que é tudo novo e pela primeira vez cuidamos totalmente do processo de construção do monocoque, o que funcionou muito bem", afirmou.

"Antes, sempre comprávamos o monocoque. Era laminado e fabricado sob nossa supervisão, mas nunca havíamos construído essa parte em nossa fábrica, foi a primeira vez."

Szafnauer ressaltou, por fim, que tal mudança indica um avanço importante para a Force India em relação ao desenho e desenvolvimento do carro do time.

"Agora temos controle e podemos gerenciar o tempo dedicado à fabricação, permitindo que mais horas sejam direcionadas ao desenho e desenvolvimento. Isso deve ter um impacto positivo no rendimento de nosso carro", completou.

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