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Patrocinador responde: o que leva empresa a investir na F1?

Diretor da Shell fala sobre parceria com Ferrari e diz qual tipo de retorno espera que a escuderia italiana possa trazer à companhia

Kimi Raikkonen, Ferrari
Sebastian Vettel, Ferrari com Riccardo Adami, Ferrari
Sebastian Vettel, Ferrari com Riccardo Adami, Ferrari Race Engineer on the grid
Kimi Raikkonen, Ferrari
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Kimi Raikkonen, Ferrari e Valtteri Bottas, Williams no desfile dos pilotos
Kimi Raikkonen, Ferrari
Kimi Raikkonen, Ferrari
Kimi Raikkonen, Ferrari

Muito se fala na queda de audiência - pelo menos por parte da TV - que a Fórmula 1 vem sofrendo nos últimos anos. Empresários das mais variadas áreas e de empresas multinacionais fazem pesquisas de viabilidade e tentam medir qual tipo de retorno uma hipotética parceria pode trazer.

O site jamesallenonf1.com fez uma entrevista com John Abbott, executivo da Shell, sobre os fatores que levam a empresa a investir na F1, mesmo com o cenário atual do automobilismo.

Lembrando que em 2015 o contrato entre Shell e Ferrari foi renovado. A parceria entre as duas empresas dura mais de 80 anos. 

"É um contrato de cinco anos e vai nos levar até 2020. Começa a partir de 1° de janeiro de 2016. Para nós e para a Ferrari é um compromisso que demonstra o nível de nosso relacionamento."

"Mudamos o nome de "parceria técnica" para uma "parceria de inovação". A imagem da Shell é associada à Ferrari desde 1930, sendo que a F1 é de 1950."

"Se você observar o que temos conquistados juntos, foram 167 vitórias, 10 mundiais de construtores e 12 de pilotos. A parceria não conta somente com o tempo, mas também de conquistas."

Abbott também falou sobre a identidade entre as marcas com seu público consumidor e o que cada indivíduo espera:

"Nossos consumidores querem ver a Shell e a Ferrari vencendo na pista e também querem ter acesso à tecnologia que somos capazes de implementar na equipe."

"Em última análise, nosso compromisso comum é trazer de volta à Ferrari o auge da Fórmula 1, para ter os melhores pilotos e ser o número 1 também no mundial de construtores."

Em termos práticos, o diretor falou também do trabalho que sua companhia faz e outros tipos de retorno que a escuderia de Maranello pode oferecer: 

"Estamos nos engajando mais (do que o acordo anterior) porque a cada ano vamos entregar 21.000 horas de suporte para a Ferrari e temos 50 pessoas que trabalham e apoiam exclusivamente esta parceria."

"É muito importante para a Shell fornecer lubrificantes e combustível naquele que é o topo do automobilismo mundial, além de ser um dos maiores desafios, sob o ponto de vista de produto."

"Em contrapartida, o investimento da Ferrari é significativo em termos de acesso aos pilotos e eventos que realizamos. Na Hungria, por exemplo, tivemos eventos nos dias de corrida, em que Sebastian Vettel esteve presente", comentou.

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