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Revista estima grande desvalorização do "produto" F1

Em recente estudo da Forbes, estima-se que a maior categoria do automobilismo mundial se desvalorizou em 30%

Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W06
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W06
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W06
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W06
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Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W06

Na teoria, a F1 tem tudo aquilo que um esporte deseja. Passado glorioso e uma grande base de fãs por todo o mundo. As equipes estão dispostas a pagar vários milhões de dólares para financiar suas operações, que afetam fortemente seus demonstrativos financeiros.

Com o passar dos anos, os investidores da F1 viram seu produto se desvalorizar consideravelmente. Uma análise minuciosa realizada pela revista Forbes mostrou quais são os principais problemas, observando, em primeiro lugar, a distribuição de renda injusta, para explicar quais as razões que a fez perder 30% do valor inicial estimado em 12 bilhões de dólares.

 

O primeiro problema está dentro das pistas. A temporada 2015 revelou que somente uma equipe seria capaz de brigar pelo título. Apenas três pilotos conseguiram vencer e Lewis Hamilton se tornou campeão com três corridas de antecedência. Estes dados mostram uma tendência crescente: somente duas equipes praticamente dividiram as vitórias nos últimos anos.

Financeiramente a Ferrari está no lugar mais alto do pódio, valendo 1,35 bilhões de dólares. A Mercedes, apesar de ser a campeã dos últimos dois anos, vale 675 milhões de dólares, enquanto que Red Bull e McLaren vem logo atrás em terceiro e quarto, respectivamente.

De acordo com a estimativa da Forbes, apenas os investidores da Ferrari obtiveram lucro, mesmo sendo de apenas 4% com uma receita anual de 450 milhões de dólares. As outras equipes raramente operam no lucro e poucas empatam seus investimentos.

Os líderes das equipes preferem ter o máximo de exposição de mídia para ter maior visibilidade dos patrocinadores e, desta forma, obter mais dividendos.

Isso explica os motivos de investirem exclusivamente para ganhar, mas isso também vira a causa de perderem dinheiro. A Williams é a única fora das quatro mais ricas que consegue maiores rendimentos, graças ao acordo com a Martini. Para as outras, o panorama não é nada bom.

Os problemas da F1 não são novos, mas o fato de equipes como a Sauber, Lotus e Force India ameaçarem de não competir no GP dos Estados Unidos de 2014, o caso da Caterham e a situação complexa da Lotus neste ano, podem indicar como será o futuro da categoria.

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