Binotto é desejado por marca da F1 e gigante da categoria 'larga na frente' quando o assunto é 2026

Saiba como está a situação das montadoras tendo em vista a temporada na qual a categoria terá novas regras, com foco especial em motores; Motorsport.com explica

Max Verstappen, Red Bull Racing RB19, Lando Norris, McLaren MCL60, Lewis Hamilton, Mercedes F1 W14, Fernando Alonso, Aston Martin AMR23, Lance Stroll, Aston Martin AMR23, the rest of the field at the start as Kevin Magnussen, Haas VF-23, Alex Albon, Williams FW45, crash in the background

Foto de: Zak Mauger / Motorsport Images

Em meio à fase final da temporada 2023 da Fórmula 1, com domínio completo de Red Bull e Max Verstappen, as marcas da categoria já vislumbram o campeonato de 2026, quando a elite global do esporte a motor terá novas regras, principalmente de motores.

Neste sentido, o site italiano Formu1a.Uno reporta em que patamar estão os trabalhos de algumas das montadoras tendo em vista 2026, quando a F1 inclusive terá o ingresso de uma nova fabricante: a Audi, que assumirá a Sauber.

E é justamente a equipe 'teuto-suíça' que mais tem enfrentando problemas, de acordo com o veículo jornalístico. Aliás, segundo o portal da Itália, a 'bola da vez' para resolver as pendências identificadas é Mattia Binotto, ex-chefe da Ferrari e especialista em motores.

Formu1a.Uno informa que o cronograma de desenvolvimento da nova unidade de potência está atrasado na Audi e, segundo a publicação, a concorrente alemã Mercedes é quem está mais adiantada. 

Segundo o site, as atividades no dinamômetro vão começar já ao longo de 2024 e a Mercedes está alguns meses à frente dos adversários. Entre eles, a Red Bull Powertrains-Ford, que impulsionará a Red Bull em substituição à Honda --  a montadora japonesa, por sua vez, equipará os carros da Aston Martin. Atuais fabricantes, Ferrari e Alpine-Renault também estão confirmadas para 2026, quando a F1 terá novas regras com 'alcance geral'.

Apesar do grande impacto dos novos regulamentos, incluindo questões aerodinâmicas, o grande foco está nos motores, que não contarão mais com o MGU-H, sistema de recuperação de energia térmica.

Assim, o MGU-K (sistema de recuperação de energia cinética) e a parte elétrica como um todo serão mais significativos: atualmente, este 'lado' do motor tem capacidade de 120 kW e, a partir de 2026, aumentará para 350 kW, ou 470 cavalos. O motor de combustão  interna segurá existindo, mas será mais leve, até para compensar o peso de um motor elétrico mais 'bombado'.

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