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Fórmula 1 GP da Índia

Vettel, líder: "Não acho que estamos em posição de relaxar"

Mesmo após vencer as últimas três corridas, alemão fala em manter o ritmo e não quer saber de atualizações da Ferrari

Partidário da máxima de que, em time que está ganhando não se mexe, Sebastian Vettel quer manter a mesma abordagem que lhe levou à liderança da tabela, com três vitórias nas últimas três provas, para esta fase final do campeonato.

“Quando estou no grid, não importa em qual posição está no campeonato”, garantiu o alemão na Índia, onde se prepara para a 17ª etapa do mundial. “É claro que isso está na sua cabeça, mas o mais importante é ter uma boa corrida. Quando você está atrás, foca em terminar, se possível, à frente de todos ou, pelo menos, daquele que está perseguindo. Se estiver na frente, pode se dar ao luxo de não correr tantos riscos. Mas não acho que estamos em posição de relaxar. Não é bom ficar pensando muito nisso”.

Perguntado sobre o pacote de modificações prometido pela Ferrari, Vettel afirmou que prefere focar em seu próprio carro e alertou que nem tudo o que a Red Bull colocou no RB8 funcionou logo de cara. “É impossível para nós prever o que os outros podem fazer, precisamos focar em melhorar o nosso carro, algo que conseguimos fazer nas últimas provas. Mas também houve provas em que achávamos que melhoraríamos e isso não aconteceu. Por isso é muito difícil focar no que os outros estão fazendo”.

Outro fator importante que promete nas provas finais é o jogo de equipe, com Mark Webber trabalhando em função do alemão e Felipe Massa buscando beneficiar Alonso. Mas Vettel prefere não pensar no que pode acontecer. “Não gosto de falar sobre isso porque pode haver milhões de cenários diferentes e, no final das contas, sempre vai acontecer algo diferente do que você acha que será. Quero focar no que realmente importa e há muito a fazer antes de chegar nisso”.

Vindo de uma vitória dominante na Coreia, o líder do campeonato vê similaridades com o traçado indiano, mas acredita que trata-se de uma corrida distinta. “Em termos de traçado, é similar, pois o primeiro setor tem mais retas e os outros dois são formados por sequências de curvas, mas é obviamente muito mais quente aqui e os compostos usados serão diferentes, então é um novo desafio”.

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