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F-E mira temporada 2021 com 15 corridas e com público nas provas

Alberto Longo, cofundador da categoria, afirmou que o calendário está sendo montado ao redor da possibilidade de realizar as provas com público

Antonio Felix da Costa, DS Techeetah, DS E-Tense FE20

Em seu primeiro ano como Campeonato Mundial da FIA, a Fórmula E vem enfrentando problemas para montar o calendário da temporada 2021 devido ao contínuo impacto da pandemia da Covid-19. Mesmo assim, a categoria mira realizar um recorde de corridas em um ano, 15, além de estar "confiante" com a possibilidade de abrir portões para os fãs.

Na semana passada, a F-E confirmou mais seis provas no calendário, indo além da rodada dupla de Diriyah, que abre a temporada no final de fevereiro com duas corridas noturnas. A categoria ainda espera anunciar mais uma leva de eventos a partir de março.

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Além das provas na Arábia Saudita, a chegada de Roma, Marrocos, Mônaco, Valência e uma rodada dupla no Chile levam o campeonato a oito provas. Mas a categoria planeja anunciar outras sete, totalizando quinze, o que seria a temporada mais extensa da categoria até aqui.

No momento, o recorde pertence a temporada 2018-19, quando foram realizadas 13 etapas entre dezembro e julho.

Falando com o Motorsport.com, o cofundador da Fórmula E, Alberto Longo, disse: "Temos um objetivo otimista e agressivo de termos 15 corridas durante a temporada. Esse será o ano com mais corridas em nossa história. E fazer isso durante a pandemia é algo muito desafiador".

A F-E negocia atualmente para acrescentar Londres, Nova York, Berlim, a edição inaugural do eP de Seoul, além de Sanya, apesar da China não permitir eventos internacionais até o fim de 2021.

Caso essas cinco sejam confirmadas, há espaço para acrescentar mais pistas ou transformar eventos em rodadas duplas. Por isso, Longo acredita que, assim como a temporada passada, o campeonato deve se estender até setembro.

Ele acrescentou ainda que "há muitos planos B e C", já que a F-E precisa ser "completamente flexível".

Isso inclui substitutos como Vallelunga. O circuito permanente italiano está em stand by caso o eP de Roma não possa ser realizado. Mas como a pista fica a pouco mais de 30 quilômetros de Roma, a situação pode se tornar inevitável para ambos.

Mas Longo segue confiante que os fãs poderão estar presentes em algumas corridas, tendo construído o novo calendário ao redor de pistas que se mostravam confiantes para receber público.

"Vocês podem ver que temos algumas surpresas no calendário, como a volta do Marrocos. Essas surpresas estão aí porque elas nos permitiram ter público nos eventos. As corridas no calendário acreditam que podem abrir os portões. Esse é um fator chave em nossa decisão".

"Obviamente, essas decisões não serão tomadas até bem próximo da data. Mas, em princípio, todas concordaram que, com os protocolos de Covid em vigor, seria ótimo ter público".

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