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Hinchcliffe exalta equipe de primeiros socorros do IMS

Canadense que há um ano quase perdeu a vida em um acidente durante os treinos livres, fez questão de agradecer equipes que o ajudaram a sair da batalha contra a morte

James Hinchcliffe, Schmidt Peterson Motorsports Honda pole winner

Foto de: IndyCar Series

James Hinchcliffe, Schmidt Peterson Motorsports Honda
James Hinchcliffe, Schmidt Peterson Motorsports Honda
James Hinchcliffe, Schmidt Peterson Motorsports Honda
James Hinchcliffe, Schmidt Peterson Motorsports Honda
James Hinchcliffe, Schmidt Peterson Motorsports Honda pole winner
Qualifying Top 3: Ryan Hunter-Reay, Andretti Autosport Honda, Josef Newgarden, Ed Carpenter Racing Chevrolet, James Hinchcliffe, Schmidt Peterson Motorsports Honda
James Hinchcliffe, Schmidt Peterson Motorsports Honda pole winner

Antes da bandeira verde ser agitada no domingo, a grande história da Indy500 de 2016 até o momento é a de James Hinchcliffe. O canadense é o pole position para a centésima edição da prova, sendo que há um ano estava entre a vida e a morte. 

Durante um dos treinos livres, uma falha na suspensão fez o piloto bater a quase 360 km/h no muro da curva três. O choque foi tão forte que o carro chegou a ter um princípio de incêndio e também ficou de cabeça pra baixo, desvirando e parando alguns metros depois. Com a pancada, uma peça da penetrou no cockpit, ferindo as duas pernas do piloto e na pélvis, com mais gravidade na coxa esquerda. Hinch foi levado às pressas para o Hospital Metodista de Indianápolis onde foi operado e se recuperou completamente.

Na histórica edição em que garantiu a posição de largada mais almejada entre todos, o canadense fez questão de ressaltar a importância das equipes de primeiros socorros do Indianapolis Motor Speedway (IMS), que estão sempre presentes para qualquer emergência na pista.

"Meu apreço pelo trabalho deles sempre foi alto. E mais ainda depois do que aconteceu no ano passado, quando vimos o que eles puderam fazer naquela situação", disse Hinchcliffe.

"Foi o primeiro passo. Para me recuperar, uma centena de elementos eram necessários e de 1 a 10 eram com eles. Sem eles eu não teria chegado ao passo 11. O médico não poderia ter feito a mágica dele, o responsável por guiar a ambulância não teria tido sua oportunidade e etc etc."

"Eles são chamados de “first responders” por uma razão: são a primeira etapa para ajudar o piloto a sair disso vivos", comentou James.

 

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