Liberado para correr em Valência, Pedrosa diz não estar 100%
Dani Pedrosa reconhece que não se sente "totalmente forte" em retorno à MotoGP após três etapas de ausência
Dani Pedrosa, que teve de se ausentar dos GPs do Japão, Austrália e Malásia, está de volta à MotoGP. No primeiro dia de atividades em Motegi, Pedrosa sofreu um forte acidente e teve fraturas na clavícula direita, perna direita e em um osso do pé esquerdo.
Aprovado nos exames médicos feitos em Valência, Pedrosa está totalmente liberado para o final de semana da prova que encerra a temporada 2016 - nos GPs do Japão e da Malásia, o espanhol foi substituído por Hiroshi Aoyama e no GP da Austrália, o escolhido foi Nicky Hayden.
O piloto da Honda reconhece que não estará 100% na corrida no circuito Ricardo Tormo, apesar de ressaltar que o fato de o traçado ter mais curvas para a esquerda será de grande ajuda para que ele tenha um desempenho aceitável.
“As duas primeiras semanas foram as mais difíceis. Com a clavícula, a perna direita e o pé esquerdo imobilizados, eu não conseguia me mexer. Três contusões em uma só queda, não é fácil. Mas, vendo o acidente, creio que até que tive sorte. Não precisei passar por cirurgia nas pernas, apenas repousar", disse.
“Estou feliz por voltar, sem dúvida. Amanhã subirei na moto e verei o que sinto. No momento, não me sinto totalmente forte, mas espero poder pilotar. Esta pista tem mais curvas para a esquerda, então espero que isso me ajude", afirmou.
Pedrosa, que segue na equipe oficial da Honda por mais duas temporadas, negou que a ausência nas últimas três etapas exerceu impacto negativo na confiança dele para o próximo ano.
“A confiança segue a mesma, todos partem do zero e você precisa reconstruir a sua confiança na pilotagem novamente e fazer todo a preparação para um novo campeonato. Então não há nada a ser considerado especificamente sobre o que sinto no momento", completou.
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