MotoGP: Rossi questiona se má fase acabará com chegada das provas europeias

Piloto da Petronas SRT precisa melhorar sua performance se quiser discutir uma renovação para 2022 com a Yamaha

Valentino Rossi, Petronas Yamaha SRT

Valentino Rossi, Petronas Yamaha SRT

Gold and Goose / Motorsport Images

Após uma segunda etapa ruim no Catar, Valentino Rossi, que corre atualmente pela Petronas Yamaha SRT, admite que não tem certeza de que conseguirá se livrar do mau momento quando a MotoGP iniciar sua fase europeia, a partir da próxima semana em Portugal.

Rossi teve uma sequência complicada de corridas em Losail. No GP do Catar, conseguiu um bom quarto lugar na largada, mas terminou apenas em 12º. Já na etapa seguinte, foi apenas o 16º, sem pontuar, após obter sua pior posição de largada na história, 21º.

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Isso veio em meio a vitórias da equipe oficial da Yamaha nas duas etapas do Catar. Maverick Viñales venceu a primeira prova enquanto seu substituto, Fabio Quartararo, conquistou o GP de Doha. Os três usam a mesma moto M1 com especificação de 2021.

As próximas provas, em solo europeu, são críticas para Rossi, que decidirá sobre seu futuro na categoria durante a pausa da categoria, em julho. E o critério de performance, que está em seu contrato com a Yamaha, precisa ser atingido para que as negociações sobre uma renovação possam sequer começar.

"Não sei, porque a cada ano muda muito", disse Rossi quando perguntado se esperava uma melhora em sua forma nas provas europeias. "De qualquer modo, há muitas pistas boas para mim na Europa".

"Então espero ser mais forte quando chegarmos à Europa. Na corrida encontramos ajustes diferentes de eletrônica onde consegui um ritmo mais constante. Infelizmente, encontramos isso apenas na manhã, e minha posição de largada era muito ruim".

Valentino Rossi, Petronas Yamaha SRT

Valentino Rossi, Petronas Yamaha SRT

Photo by: Gold and Goose / Motorsport Images

"Agora é difícil porque todos os pilotos e motos são fortes, e se você é 15º, está a 10 segundos do líder. Temos que ver em outras pistas, a partir de Portimão, para entender se podemos ser mais competitivos".

Companheiro de Rossi, Franco Morbidelli também teve um dia difícil no Catar, termando o GP de Doha em 12º após sofrer em ambas as etapas com sua Yamaha de 2019.

O ítalo-brasileiro disse que recuperou um ajuste usado no começo de 2020 para o GP de Doha, mas que manifestou problemas com a duração do pneu, algo que ele também sofreu no começo do ano passado.

"Fizemos uma grande modificação, usando uma configuração similar à usada no começo de 2020. Na corrida, foi melhor que a anterior, certamente. Eu tinha condições de lutar".

"Mas largar de 10º e não ter a moto mais rápida do grupo tornou difícil de lutar com o pessoal, mas pelo menos tive a chance".

"Mas os problemas foram similares aos do começo de 2020, então sofri para manter um bom ritmo até o fim. O pneu acabou cedo demais".

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