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Rossi diz que Michelin está atrasada com pneus de chuva

Valentino Rossi destaca atraso no desenvolvimento dos compostos de chuva da Michelin e crê que quando franceses avançarem, não haverá tantas quedas como as vistas em Assen

Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing
Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
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Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing
Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Marc Marquez, Repsol Honda Team
Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing
Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing

Os pneus slick da Michelin já foram alvo de muitas críticas desde o retorno à MotoGP - especialmente nos primeiros testes de pós-temporada, ainda em 2015, e no começo da temporada 2016. O alvo agora é o pneu de chuva da fabricante francesa.

No GP da Holanda, quando a borracha para pista molhada foi utilizada na prova, nada menos do que 14 quedas foram vistas - entre elas a de Valentino Rossi, que liderava a prova.

Apesar de reconhecer o erro em Assen, Rossi diz que a Michelin precisa trabalhar mais com os compostos de chuva para alcançar o nível de eficiência dos pneus de pista seca.

 

“Com os pneus de pista molhada, a Michelin está agora no mesmo nível que estava em março com os slicks - em relação a estes, eles trabalharam e melhoraram muito o pneu dianteiro. Mas estão atrasados com os pneus de chuva", disse o italiano, que explicou a dinâmica da maioria das quedas.

“Estes pneus têm muita aderência na traseira e pouca na dianteira, justamente o oposto do que vimos com os Bridgestone que utilizamos nos últimos anos. Estávamos acostumados a forçar bastante com a dianteira, por isso agora que exageramos um pouco que seja com os Michelin a frente vai embora", afirmou.

Lorenzo: "espero que, com mais experiência, acertem"

Jorge Lorenzo, o atual campeão da MotoGP, seguiu a linha do companheiro de equipe em relação aos pneus Michelin. Em Assen, o espanhol sofreu durante toda a prova e não conseguiu acompanhar o ritmo dos líderes, terminando a 27 segundos de Jack Miller, o vencedor, em uma corrida de apenas 12 voltas.

“Após seis ou sete anos fora do Mundial, a Michelin foi pega de surpresa ao encontrar motos tão potentes e pesadas, mas sem tanta eletrônica. Temos enfrentado muitos problemas para encontrar os compostos ideais para cada pista - às vezes acertam, mas em outras não", afirmou. 

"Espero que, com mais experiência, acertem mais", acrescentou Lorenzo, que passou o final de semana inteiro em Assen se queixando da falta de aderência do pneu dianteiro.

"Se tenho aderência na dianteira, posso ser o mais rápido, como já demonstrei tantas vezes. Sem isso, porém, posso ser o mais lento", completou.

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Oriol Puigdemont
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Valentino Rossi
Jorge Lorenzo
Movistar Yamaha MotoGP
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