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Rossi: Yamaha precisa investir mais em eletrônica

A Yamaha precisa investir mais recursos para superar os problemas de eletrônica para continuar competitiva na MotoGP, acredita Valentino Rossi

Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Third place Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing, Cal Crutchlow, Team LCR Honda
Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Third place Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing

O piloto de 39 anos, Valentino Rossi, que recentemente renovou seu contrato por mais dois anos com a Yamaha, o que o mantém em atividade até o final de 2020, abriu sua temporada em 2018 no início deste mês com um terceiro lugar no Catar.

No inverno de testes para a marca Iwata, Rossi repetidamente expressou preocupação com a eletrônica da M1 e até disse que a Yamaha estaria "confiando no destino" nas etapas iniciais até encontrar uma solução.

Apesar de um começo melhor que o esperado na temporada deste ano, Rossi ainda sente que a aderência traseira é uma área em que a Yamaha está atrás das rivais Honda e Ducati, mesmo que o problema não seja tão grave como no ano passado.

Ele pediu que seus empregadores aumentassem seus esforços no departamento de eletrônica para resolver o problema.

"O que a Ducati e a Honda fizeram melhor é que gastaram mais tempo, com mais pessoas e mais dinheiro em eletrônica, e é aí que sofremos", disse Rossi ao jornal Gazzetta dello Sport.

"A Yamaha precisa entender isso e rapidamente compensar isso. Acho que entendemos isso agora, mas ainda estamos atrasados”.

"Para estas áreas, são necessários grupos de trabalho para tentar tirar o máximo proveito. Talvez a Yamaha tenha cometido um erro nesta área”.

"Haverá pistas onde sofreremos com a aderência traseira e estaremos atrás dos outros e temos que trabalhar duro. Mas espero e acredito que com a versão de 2018 vamos sofrer menos com isso."

Rossi expressou confiança de que ele e seu companheiro de equipe Maverick Viñales podem pelo menos "ter uma chance" no título de 2018 usando um chassi baseado no conceito do chassi de 2016.

"No ano passado, perdemos a parte 'boa' da nossa moto, só tivemos problemas sem as coisas boas", acrescentou o italiano. "Agora continuamos a ter falhas, mas encontramos as coisas positivas”.

"Em 2017, Maverick e eu terminamos em terceiro e quinto (no campeonato), lutando até o meio da temporada. Agora podemos fazer mais, somos mais fortes. Pelo menos podemos ter uma chance."

Informação adicional de Matteo Nugnes

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