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Correndo de Stock e Turismo, Guimarães busca “guiada automática”

Piloto das equipes Boettger e da W2 conta que ficou preocupado de não aguentar fazer as duas categorias ao mesmo tempo

Felipe Guimarães
Flipe Guimarães
Felipe Guimarães e Júlio Campos
Felipe Guimarães
Felipe Guimarães
Felipe Guimarães

Fazer duas categorias difíceis como o Brasileiro de Turismo e a Stock Car no mesmo final de semana não é fácil. Porém, Felipe Guimarães achou que pudesse ser mais difícil do que se apresentou neste final de semana em Tarumã (RS).

O piloto de 24 anos teve a oportunidade de estrear na maior categoria do Brasil na última etapa, em Curitiba (PR), e aproveitou. Porém, esta está sendo a primeira vez que ele divide suas atenções nos dois campeonatos, já que o o Brasileiro de Turismo não correu na última prova. Ele falou com o MOTORSPORT.COM e não se queixou de trabalhar dobrado.

“Fiquei um pouco preocupado quando decidimos fazer essas três etapas, principalmente por conta do físico”, disse o goiano radicado em Brasília.

“Mas não senti nada, o que significa que estou bem fisicamente. É legal ter a referência dos dois carros. Eles são muito parecidos. O Stock tem mais potência, freia melhor e tem pneus melhores. Outra coisa legal é que tenho mais tempo de pista, você acaba encontrando algo diferente. Você sempre está aquecido.”

Mas o Brasileiro de Turismo é uma boa escola para a Stock Car? Ele acha que sim. “É muito boa e vai ser melhor. Pelo que sei, no ano que vem podemos ter pit stops no Turismo, o que já ajudaria bastante. Acho que a categoria só cresce e é boa como escola. Foi a melhor coisa para mim.”

Entretanto, ainda é difícil ser rápido instintivamente dentro do Stock. “Sabemos que todos os pilotos que estão aqui são os melhores do Brasil. Andei com alguns no kart, como o Jimenez, Ramos e outros.”

“Tem muita gente que está aqui há muito tempo e tem o carro na mão. Isso ajuda encaixar tudo em uma volta rápida. Virar rápido é muito mais natural, o piloto acaba pensando em outras coisas além disso.”

“Eu ainda estou tentando tirar o máximo do carro, me concentrando nisso. Isso ainda não é tão natural para mim. Por exemplo, temos barra estabilizadora traseira e dianteira dentro do carro. Muitas vezes me preocupo tanto com a guiada, que não consigo mexer. Caras mais experientes mexem quase que a cada curva. A guiada para eles já é automática.”

O piloto conseguiu dois pontos em sua primeira corrida em Curitiba.

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