TCR South America: Jimenez se diz animado com Hyundai de equipe e campeonato
Piloto que terá papel de chefe de equipe e terá Augusto Farfus como sócio também comentou possibilidade de assumir o volante
Nesta quarta-feira (14) aconteceu o primeiro teste coletivo das equipes brasileiras que farão parte do TCR South America no Circuito Panamericano. O País terá ao todo nove carros no grid para a temporada inaugural de uma das maiores novidades do esporte a motor no continente.
Em uma delas será a Scuderia FJ, comandada – fora da pista – pelos pilotos Sergio Jimenez e Augusto Farfus. O time vai representar a Hyundai e terá dois carros no grid, além de ter a preparação da Piquet Sports.
Ainda sem pilotos definidos, o próprio Jimenez testou os carros do time e comentou o que sentiu após o teste.
“O carro me surpreendeu positivamente, por ser dianteiro, tem bastante tração e freada muito boa também. Tive a felicidade de andar nos dois Hyundai Elentra da nossa equipe e tudo funcionou bem, não tivemos nenhum problema em 50 voltas com os dois carros. Eu estou bem contente nesse primeiro dia.”
Jimenez admitiu que ‘namorava’ a categoria desde os tempos em que competia no Jaguar I-Pace eTrophy, campeonato em que foi o primeiro campeão.
“Eu e o Carlão (Carlos Chiarelli, engenheiro da Piquet Sports) estávamos de olho no TCR desde quando falaram que poderia vir para a América do Sul. Fiquei bastante tempo na Europa no ano passado por causa da Jaguar, e pude assistir duas corridas do TCR da Europa, entender mais a categoria, que já está mais firmada lá.”
“Vi quão competitiva é, custo-benefício legal, montadoras envolvidas fortemente, então isso nos deu ânimo de fazer. Tenho uma amizade de longa data com o Augusto (Farfus) e ele é o nosso parceiro nesse projeto. Não está sendo fácil, devemos começar a temporada em maio e estamos fazendo investimentos desde outubro de 2020, mas faz parte, todo início de negócio é assim, estamos bastante animados.”
Jimenez também falou se, no final, o instinto de piloto pode se sobressair e ele mesmo assumir o volante de um de seus carros.
“Vontade de competir sempre existe, mas tenho que pensar como negócio. Se eu conseguir um patrocínio para correr, com certeza eu estarei no grid, mas a ideia é fazer uma super equipe, junto com nossos parceiros.”
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