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Diretor de prova da F1 detona críticas de Hamilton sobre relargada em Mugello: "Tomo como ofensa pessoal"

Michael Masi disse que, em sua função, a segurança dos pilotos está acima de qualquer outra coisa

Carlos Sainz Jr., McLaren MCL35 anDrivers Kevin Magnussen, Haas VF-20 crash

O acidente no GP da Toscana de Fórmula 1 que causou a primeira bandeira vermelha da prova resultou em diversas críticas de pilotos à direção de prova, acusada de apagar as luzes do safety car muito tardiamente. O hexacampeão Lewis Hamilton chegou a dizer que isso foi feito para melhorar o show, e o diretor de provas Michael Masi rebateu o piloto da Mercedes.

Após a prova, Hamilton insistiu que a batida não foi causada por Valtteri Bottas, que, como líder, estava certo ao determinar o ritmo.

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"Valtteri não teve culpa nenhuma", disse Hamilton. "A culpa é de quem toma a decisão. Não sei exatamente quem. Obviamente eles estão tentando tornar o espetáculo mais animador, mas hoje eles colocaram as pessoas em risco. Acho que eles precisam repensar isso".

Masi deixou claro desde o início que a FIA não comprometeu em momento algum a segurança dos pilotos.

"Absolutamente não", disse. "Da perspectiva da FIA, a segurança está em primeiro lugar. E esse é o fim da história. Em minha capacidade como diretor de prova e delegado de segurança, minha função é conduzir o esporte com integridade e segurança".

"E eu tomo como uma ofensa pessoal qualquer um que diga outra coisa".

Masi também destacou que não há padrão por trás das três bandeiras vermelhas em dois finais de semana, citando que a batida de Charles Leclerc em Monza e de Lance Stroll em Mugello levaram a extensos reparos nas barreiras.

"Para mim, é uma coincidência. Se olharmos de modo lógico, a de Monza foi mais para reparar a barreira que estava danificada. E sim, poderíamos ter feito 20 voltas com safety car, mas eu não acho que ninguém teria gostado disso".

"E esse é o caso para duas das três bandeiras vermelhas. Com o incidente de Lance, houve danos na barreira. E eu não iria continuar com 30, 40 metros de barreira fora do lugar".

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