F1: FIA rejeita primeiro protesto da Mercedes contra vitória de Verstappen

Escuderia alemã acusou holandês de ultrapassar Hamilton durante período de safety car, mas direção não viu infração; falta a decisão sobre o safety car

Lewis Hamilton, Mercedes W12, Max Verstappen, Red Bull Racing RB16B, Sergio Perez, Red Bull Racing RB16B

Foto de: Charles Coates / Motorsport Images

Os comissários da FIA rejeitaram um dos dois protestos da Mercedes no resultado do GP de Abu Dhabi de Fórmula 1 de Abu Dhabi sobre a ultrapassagem de Max Verstappen durante o safety car.

A escuderia apresentou entrou com dois recursos contra o resultado da corrida após a derrota de Lewis Hamilton para o holandês em Yas Marina devido ao procedimento de reinício do diretor de provas Michael Masi.

A escuderia alemã citou artigos do regulamento esportivo dizendo que nenhum piloto pode ultrapassar outro na pista durante o safety car, e que todos os retardatários devem passar pelo carro de segurança antes que a corrida reinicie na volta seguinte.

Verstappen parecia estar lado a lado com Hamilton na Curva 12, antes do GP reiniciar e ele completar uma ultrapassagem na Curva 5 para ganhar a prova e o campeonato.

Na primeira decisão dos comissários na noite de domingo, o protesto por passar à frente atrás do safety car foi indeferido.

"A Mercedes afirmou que o carro 33 ultrapassou o carro 44 durante o período do safety car às 1832 horas, em violação do Artigo 48.8 dos Regulamentos Esportivos de Fórmula 1 de 2021", diz o boletim da direção de prova.

“A Red Bull argumentou que o carro 44 não foi 'ultrapassado' pelo carro 33, e sim que ambos estavam 'acelerando e reduzindo' e que havia 'um milhão de precedentes' onde os carros pararam ao lado e depois voltaram atrás do carro que estava na frente. "

Embora os comissários concordassem que Verstappen "em um estágio, por um período muito curto de tempo, moveu-se ligeiramente na frente do carro 44, em um momento em que ambos os carros estavam acelerando e freando", ele então foi para trás de Hamilton e "não estava na frente quando o período do carro de segurança terminou."

O boletim termina: "Assim, o protesto é indeferido."

Verstappen disse que as ações da Mercedes "resumem um pouco a temporada", enquanto o chefe da Red Bull, Christian Horner, falou que estava "decepcionado", mas que confiava no julgamento da FIA.

Os comissários ainda não anunciaram qualquer decisão relativa ao segundo protesto da Mercedes, que diz respeito aos retardatários ultrapassando o carro de segurança e o reinício da corrida.

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