Fórmula 1 Testes do Bahrein

F1: Haas abre o jogo sobre quais eram as reais chances de Pietro

Chefe da equipe americana afirmou que acredita que brasileiro esteja desapontado e repetiu discurso sobre ideia de retorno de Magnussen

Pietro Fittipaldi voltou a um carro da Fórmula 1 nesta quinta-feira (10), quando a categoria recomeçou sua pré-temporada, desta vez no Bahrein, que também será o palco da primeira corrida do ano no dia 20 deste mês.

Enquanto o brasileiro estava na pista, o chefe da Haas, Gunther Steiner falava sobre o brasileiro e se ele realmente chegou a ser considerado como piloto titular para toda a temporada. O comandante do time norte-americano repetiu o discurso que fez quando o time divulgou o retorno de Kevin Magnussen.

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“Eu diria que se as conversas com Kevin tivessem parado, acho que seria como uma posição de recuo, porque você está muito perto da primeira corrida ou dos testes”, disse Steiner após ser indagado pelo Motorsport.com. “Mas não foi muito discutido, porque, como eu disse antes, com Kevin foi muito bom, nós nunca paramos. Era como, ‘oh, temos que resolver isso, sim, vamos resolver isso’. E então chegamos lá bem rápido.”

Steiner revelou que conversou com Pietro sobre a escolha da equipe e que o brasileiro que está há três anos na equipe ficou desapontado.

“Falei com o Pietro, não me lembro do dia. Liguei para ele em uma manhã e conversei com ele. Obviamente, não foi seu momento mais feliz, por razões óbvias. Mas expliquei a ele o porquê, e ele é um piloto de equipe. E ainda faz parte dela. Quero dizer, ele está lá testando. Então eu diria que ele entendeu. Obviamente, ele com certeza teria preferido estar no carro.”

Steiner repetiu o discurso da escolha por alguém mais experiente, como a do próprio dono da Haas, Gene Haas no último domingo, dizendo que com outro novato a equipe poderia não saber em que patamar estaria em relação aos outros times.

“Obviamente, parte disso é que você olha para trás e vê e sempre observa o que funcionou e a posição em que está agora. E a posição em que nos encontramos era assim: como podemos levar a equipe adiante da maneira mais rápida, com o mínimo de risco? E a escolha foi pelo Kevin, porque nós o conhecemos, ele trabalhou conosco.

“Pegando outro novato, teríamos de novo o mesmo problema, ou a mesma questão: não saberíamos onde estaríamos, porque não teríamos referência. Então, eu acho que é uma dessas coisas, que você só tem que dizer, sim, talvez no fundo da sua cabeça você pense 'sim, vamos pelo caminho seguro', e foi isso que fizemos.”

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