F1: Nelson Piquet reafirma que não é racista e se defende após polêmica; confira
Nelson falou à imprensa durante o Le Mans Classic, no último fim de semana, e citou o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro (PR)

Após a veiculação de novo trecho da entrevista em que se refere de forma discriminatória ao britânico Lewis Hamilton, piloto da Mercedes na Fórmula 1, Nelson Piquet voltou a se defender das críticas e reafirmou que não é racista, desta vez à Motor Sport Magazine.
Em entrevista à publicação, o brasileiro disse: “Não há nada, nada que eu disse errado. Eu realmente não me importo (com a repercussão do caso), isso não atrapalha minha vida. Estou aqui com meus amigos, estamos nos divertindo, é isso.”
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A afirmação do tricampeão mundial foi feita no último fim de semana, durante o qual Piquet participava do Le Mans Classic, evento de máquinas clássicas realizado no circuito de La Sarthe, na França.
Nelson ainda chamou de "besteira" a polêmica causa em torno de suas declarações sobre Hamilton, feitas em entrevista ao Motorsports Talk, do YouTube, em novembro de 2021 -- e viralizadas após outra página da plataforma, o Canal do Enerto, publicar trecho da conversa na semana retrasada --.
“Isso é tudo besteira, não sou racista. O que eu disse é uma palavra muito suave – até a usamos para alguns de nossos amigos brancos. Usei essa palavra quase um ano atrás na entrevista e 'inventaram' isso. Isso me causou alguns problemas, mas para ser honesto com você, eu realmente não me importo. Aqui não tenho obrigações de fazer qualquer publicidade, nada, apenas um pouco de corrida e estou gostando muito", disse Piquet à reportagem da Motor Sport Magazine.
Segundo 'Nelsão', a repercussão em torno do caso tem a ver com seu apoio ao presidente brasileiro, Jair Bolsonaro (PR). “Tem tanta besteira acontecendo no Brasil. Sou muito próximo do presidente Bolsonaro e acho que ele é muito bom para o Brasil, mas a imprensa no Brasil é muito negativa sobre ele e qualquer coisa que eles possam fazer para desacreditá-lo, eles farão, então se eles me desacreditarem, isso o afeta (Bolsonaro) porque o Brasil sabe que estamos próximos.”
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