Magnussen afirma que nunca foi criticado diretamente
Dinamarquês minimiza críticas de pessoas ligadas à Renault e McLaren
Kevin Magnussen saiu da Renault após uma única temporada. O diretor da escuderia, Cyril Abiteboul, disse à mídia francesa recentemente que ele não tinha disciplina e compromisso.
Fontes consultadas da Renault e da McLaren - sua ex-equipe - questionam sobre sua ética. Quando perguntado sobre este assunto, o dinamarquês respondeu: "eu ouvi coisas deste tipo antes, mas nunca da equipe."
"Às vezes você tem alguém que dá uma opinião pessoal à imprensa e aquilo se transforma na opinião oficial de toda a equipe."
"Mas é apenas uma pessoa, então eu não levo isso a sério."
Magnussen passou um ano na McLaren em 2014, mas perdeu a batalha com Jenson Button para manter seu lugar ao lado de Fernando Alonso.
Ele passou 2015 como piloto reserva da equipe britânica e, em seguida, se juntou à Renault para a temporada 2016, substituindo Pastor Maldonado.
Quando perguntado sobre as razões de seus trabalhos na McLaren e na Renault não terem dado certo, Magnussen disse: "tive muito azar. Com a Renault, não deu certo e nos separamos."
"Estou em um lugar melhor agora, então estou olhando para a frente."
"Com a McLaren, eu queria continuar e eles também, mas por razões políticas, não aconteceu."
"Essa é uma situação diferente do que aconteceu aqui. Eu queria ir para a Haas e Haas me queria."
"Eu não tenho nada contra a Renault ou a McLaren, esta é a Fórmula 1, é um negócio difícil, essas coisas acontecem sem sentimentos ruins."
Motivação
Magnussen se juntou à equipe norte-americana em um acordo de vários anos e tem conforto da confiança do proprietário, Gene Haas, e o diretor da equipe, Gunther Steiner.
"É uma sensação diferente, chegar a uma equipe que quer você, porque eles acreditam que você pode dar o que querem", disse ele.
"Não é segredo que isso te motiva e não não vejo a hora da temporada começar."
"Tive um longo relacionamento com a McLaren e eles também me escolheram muito cedo. Eles mostraram um grande compromisso também."
"No ano passado, com a Renault, foi um negócio muito em cima da hora, eles perderam um piloto porque ficou sem patrocinador, então foi assim que funcionou lá."
"Esta é uma história muito diferente, é voltar a competir de verdade e o ponto principal é o desempenho, e não de coisas comerciais."
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