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Magnussen: chassi Dallara é tão bom quanto McLaren e Renault

Kevin Magnussen, que chega à Haas em 2017, diz que chassi Dallara utilizado pelo time norte-americano é tão bom quanto os que ele utilizou na McLaren e na Renault

Kevin Magnussen, Haas F1 Team
Kevin Magnussen, McLaren MP4-29
Kevin Magnussen, Renault Sport F1 Team RS16
Kevin Magnussen, Haas F1 Team VF-17
Kevin Magnussen, Haas F1 Team VF-17
Kevin Magnussen, Haas F1 Team VF-17
Kevin Magnussen, Haas F1 Team VF-17
Guenther Steiner, Team Principal, Haas F1 Team F1
Kevin Magnussen, Haas F1 Team VF-17
Kevin Magnussen, Haas F1 Team VF-17

Kevin Magnussen estreou na Fórmula 1 em 2014, pilotando o McLaren MP4-29. Após um ano ausente do grid, o dinamarquês voltou com a Renault, conduzindo o RS16 em 2016. Agora na Haas e com a experiência de ter conduzido esses carros, Magnussen se mostrou impressionado com a Dallara, fornecedora de chassis e componentes do carro do time norte-americano.

No ano passado, a fabricante foi criticada por falhas mecânicas, mas o dinamarquês crê que o trabalho atual é eficiente. "A Dallara tem feito um trabalho muito bom", disse. "Estou realmente impressionado com eles. Pelo que ouvi, eles avançaram significativamente."

"Eu não estava aqui no ano passado, então não posso dizer como eles fizeram isso, mas o trabalho deles neste ano com a qualidade dos componentes, do carro e do chassi é muito boa. Está no mesmo nível do que vi em minhas experiências anteriores, então estou bem satisfeito", afirmou.

Pelos lados da Haas, Magnussen recebeu elogios de Gunther Steiner, chefe do time. "Ele está se encaixando bem, aproveitando o momento. Estamos fazendo avanços e ele é bem analítico quanto a isso. Ele gosta de estar conosco", observou.

Embora Steiner tenha elogiado o progresso da Ferrari com a unidade de potência deste ano, o dirigente admite que ainda não é possível saber o real nível da Haas antes da classificação em Melbourne.

"Ainda é cedo para tirar conclusões. Não saberemos antes da classificação do GP da Austrália, é o que penso no momento", acrescentou.

"Três ou quatro equipes estão praticamente no mesmo ritmo que o nosso. Mas sabemos que tirar conclusões baseadas nos testes - pois cada um vai para a pista com uma carga de combustível e pneus diferentes - seria algo bastante equivocado. Esperaremos até a Austrália pela surpresa", completou.

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