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McLaren: desenvolvimento limitado por motor Mercedes não nos impedirá de dar um salto de performance

A McLaren está confiante que só a troca de motores, da Renault para a Mercedes, já é suficiente para um salto de performance

Carlos Sainz Jr., McLaren MCL35

Carlos Sainz Jr., McLaren MCL35

Zak Mauger / Motorsport Images

Visando reduzir gastos para as equipes em meio à crise causada pela pandemia, a Fórmula 1 optou por manter os carros de 2020 para 2021, limitando o desenvolvimento a um sistema de fichas. A equipe que deve ser a mais afetada por essa mudança é a McLaren, que deve gastar todas suas fichas na integração do novo motor Mercedes com o chassi, mas a equipe está tranquila com isso.

A McLaren anunciou a troca da fornecedora de motores, da Renault para a Mercedes quando o novo regulamento estava confirmado para 2021 mas preferiu manter o prazo mesmo com o adiamento do novo carro para 2022.

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Na semana passada, a Renault, atual fornecedora da McLaren e rival direta na luta pela ponta do pelotão do meio, disse que essa questão limitaria um possível progresso para a equipe britânica, mas a McLaren vê a possibilidade de dar um passo adiante.

O chefe da equipe, Andreas Seidl disse que para aceitar as mudanças no regulamento visando a reduçãode gastos, todos tinham que ceder um pouco - e a McLaren sabia que haveria um lado negativo ao manter a mudança para os motores Mercedes.

"No início das conversas, ainda no início da crise, junto com a FIA, a Liberty e as outras equipes, parecia uma missão impossível ter todos a bordo nessas mudanças", disse. "Todos teríamos que ceder no final - e nós concordamos. No final, todos tiveram que ceder em algum lugar para fazer isso acontecer".

"Para nós, é um compromisso. Mas é um compromisso que era possível de aceitar e estou feliz com isso. Nós achamos que com os motores Mercedes no carro, daremos um passo adiante com a performance e estou feliz com isso".

Por mais que a troca de motores signifique um processo completo de integração ao chassi da equipe, Seidl disse que a adaptação não será algo tão difícil de realizar.

"Nós já temos um bom relacionamento com a Mercedes e estamos fazendo trocas constantes. Estou confiante que, com a experiência que temos no time, com trocas de fornecedoras nos últimos anos, podemos fazer um bom trabalho mesmo com as restrições para o próximo ano".

"A FIA vai supervisionar para garantir que não mexeremos em muitas áreas ao redor do motor, simplesmente focando na instalação dentro do carro atual".

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