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Montoya, Barrichello e mais: Quem fez o caminho da F1 para a Indy antes de Mick Schumacher

Piloto alemão não é o único ex-F1 a ir para a categoria americana de monopostos desde 2015

Mick Schumacher, Rahal Letterman Lanigan Racing

Foto de: Penske Entertainment

Mick Schumacher anunciou, nesta segunda-feira (24), que irá correr na temporada 2026 da Indy pela equipe da Rahal Lettering Lanigan (RLL). O alemão não é o único ex-F1 a fazer a transição para categoria de monopostos americanos nos últimos anos. Veja quem são!

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A intersecção entre a F1 e a Indy já é comum desde o início do Campeonato Mundial, com as 500 Milhas de Indianápolis participando do calendário da F1 e inúmeros pilotos fazendo a transição entre as duas categorias.

O recorte de nossa reportagem é dos últimos 10 anos, mas um exemplo de destaque é Rubens Barrichello, que, depois de se aposentar da F1 em 2011, assumiu o Chevrolet da KV Racing em 2012, terminando a temporada em 12º lugar, com 289 pontos.

 Juan Pablo Montoya

O piloto colombiano fez um caminho de ida e volta para a Indy (ou CART, na época). Montoya foi campeão da CART em 1999, pela Chip Ganassi, continuando na categoria até 2000, quando venceu as 500 Milhas de Indianápolis (válido pelo IRL).

Em 2001, Montoya foi para a F1, ficando quatro temporadas na BMW Williams e duas na McLaren, encerrando a sua passagem na categoria máxima do automobilismo em 2006. O colombiano então foi para a NASCAR Cup, onde correu de 2007 até 2013 de forma integral.

Em 2014, Montoya voltou para a Indy, ficando em quarto no primeiro ano de retorno e 'batendo na trave' em 2015, ano o qual venceu a Indy 500, empatando em pontos com Scott Dixon (556), mas perdendo o título por ter vencido uma etapa a menos do que o piloto americano. Em 2016, Juan Pablo teve sua última temporada como titular na categoria americana, ficando em oitavo.

Sébastien Bourdais

Sébastien Bourdais é outro piloto que foi campeão da categoria americana de monopostos, saiu para a F1 e retornou para a Indy. O francês foi tetracampeão da CART entre 2004 e 2007, quando foi recrutado para a Toro Rosso para 2008. A passagem de dois anos teve seis pontos no total e alguma turbulência antes de ser substituído por Sebastian Vettel

Bourdais voltou para Indy em 2011 e permaneceu, entre passagens como piloto titular e pontual, até 2021, com a melhor colocação nesse período sendo um sétimo lugar, em 2018.

Takuma Sato

Sato, que foi contemporâneo de Montoya e Bourdais na Fórmula 1 (correu entre 2002 e 2008, passando por Jordan, BAR e Super Aguri), foi para a Indy em 2010, permanecendo como piloto em tempo integral até 2022, vencendo duas vezes as 500 Milhas de Indianápolis.

A melhor colocação de Sato no campeonato foi um sétimo lugar em 2020, quando correu pela Rahal Letterman Laning com o motor Honda. Ele também participa de algumas etapas especiais.

Alexander Rossi

Alexander Rossi, mesmo americano, teve uma carreira focada no circuito europeu, mas teve poucas corridas no Campeonato Mundial (cinco no total, pela Marussia em 2015), sem pontuar em nenhuma delas.

No entanto, ao estrear na categoria estadunidense, em 2016, Rossi foi destaque, vencendo a Indy 500 logo no primeiro ano, chegando ao segundo lugar na temporada de 2018, quando pontuou 621 pontos com o Honda da Andretti, e em 2019, quando terminou em terceiro. O americano continua na Indy em 2026, mas agora corre pela Ed Carpenter Racing.

Marcus Ericsson

Marcus Ericsson, antes de ir para Indy, ficou por cinco anos na F1, estreando na Caterham e depois passando quatro temporadas na Sauber, ganhando apenas 18 pontos nesse período.

O sueco foi para a categoria de monopostos americanos em 2019, e, nos anos seguintes, especialmente após assumir o carro da Chip Ganassi, foi uma promessa, alcançando três sextos lugares entre 2021 e 2023, além de vencer a Indy 500 em 2022 e ficar em segundo na prova de 500 Milhas em 2023.

Atualmente, Ericsson corre pela Andretti, se juntando em 2024 e permanecendo na equipe.

Romain Grosjean

Entre todos os pilotos dessa lista, Romain Grosjean é o que teve a carreira mais longeva na F1, disputando 10 temporadas como titular (nove ininterruptas), passando por Renault, Lotus e Haas.

Depois de sobreviver ao assustador acidente no GP de Bahrein de 2020, o piloto francês assumiu uma vaga na Indy em 2021, passando quatro temporadas na categoria americana e com o melhor resultado sendo dois 13º lugares em 2022 e 2023, pela Andretti.

Pietro Fittipaldi

Substituto de Grosjean na Haas após o acidente no Bahrein, Pietro Fittipaldi também foi para a Indy. O piloto brasileiro teve participações pontuais em 2018 e 2021 na categoria americana e assumiu o carro da Rahal Lettering Lanigan em 2024, na temporada completa.

Na campanha como titular, Pietro Fittipaldi ficou em 19º lugar, com 186 pontos.

A LIVE pós-GP de Vegas, em debate prévio à desclassificação da McLaren:

Ouça versão áudio do Podcast:

 

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