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Nasr mira Indy em tentativa de voltar às pistas

Brasileiro ainda espera retorno à F1 no próximo ano, mas admite que um futuro nos Estados Unidos poderia ser alvo mais realista

Felipe Nasr, Sauber F1 Team
Carlos Sainz Jr., Scuderia Toro Rosso, Felipe Nasr, Sauber F1 Team
Felipe Nasr, Sauber F1 Team, Carmen Jorda, Renault Sport F1 Team Development Driver, Carlos Sainz Jr., Scuderia Toro Rosso
Marcus Ericsson, Sauber F1 Team, Felipe Nasr, Sauber F1 Team
Felipe Nasr, Sauber C35
Felipe Nasr, Sauber F1 Team
Felipe Nasr, Sauber C35
Felipe Nasr, Sauber C35

Felipe Nasr está fazendo sua primeira visita a uma etapa da F1 em 2017, em Silverstone neste fim de semana. Procurado pelo Motorsport.com, ele diz que tem a mente aberta sobre seu futuro.

"Ainda estou analisando as opções", disse Nasr. "O bom é que eu tenho guiado alguns carros diferentes nos últimos meses e fiquei em forma. Ainda me sinto capaz de voltar aqui (na F1), e estou olhando para as oportunidades para 2018."

"Claro que a F1 é o Plano A, mas há muitos Planos Bs. Poderia ser a Indy, Fórmula E ou WEC, são todas as categorias que chamaram minha atenção. Definitivamente vou procurar tentar tudo o que puder antes de assumir quaisquer compromissos ou quaisquer decisões."

O piloto de Brasília admite que a falta de oportunidades fazem com que retorno para a F1 seja mais complicada.

"Está difícil. Seria bom conversar com uma ou mais equipes ao mesmo tempo, não só para mim, mas qualquer piloto que chegue à F1. Mas as coisas podem mudar muito rapidamente também. O importante é que eu estou apto. Fiz tudo o que pude para estar pronto para este ano, e sei que posso entrar em qualquer carro a qualquer momento e mostrar que ainda sou competitivo."

"Não é fácil sair do carro, com certeza. Mas não tenho arrependimentos. Há um tempo para tudo na vida e o importante é que estou pronto, e tomarei uma decisão muito em breve."

Em relação às chances de uma mudança para os Estados Unidos, ele disse: "Eu sempre tive um olho na Indy. Tivemos muitos brasileiros lá, especialmente Helio Castroneves, tivemos um bom relacionamento, porque ele guiou para o time do meu tio quando ele fez F3."

"Ele sempre nos manteve atualizados sobre coisas lá, então sempre foi uma categoria que chamou minha atenção, e também é altamente competitiva. Veremos como as coisas acontecem, mas definitivamente tenho a mente aberta."

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