Últimas notícias

Otimista, Toro Rosso crê que top-5 é possível em 2016

Animado com mudança para motores Ferrari, chefe da Toro Rosso acredita que time pode terminar temporada entre as cinco melhores

Max Verstappen, Scuderia Toro Rosso
Max Verstappen, Scuderia Toro Rosso STR10, Sebastian Vettel, Ferrari SF15-T
Carlos Sainz Jr., Scuderia Toro Rosso STR10 stops in the second practice session
(L to R): Tabatha Valles, Scuderia Toro Rosso Press Officer with Max Verstappen, Scuderia Toro Rosso and Carlos Sainz Jr, Scuderia Toro Rosso
James Key at the Scuderia Toro Rosso work shop
Franz Tost and James Key at the Scuderia Toro Rosso workshop
Franz Tost at Scuderia Toro Rosso workshop
Pit stop practice room at the Scuderia Toro Rosso workshop
Display in the Scuderia Toro Rosso workshop
Office in the Scuderia Toro Rosso workshop

Ano novo, vida nova, mesmas metas para a Toro Rosso na temporada 2016 da Fórmula 1. Assim como em 2015, o objetivo do time de Faenza é terminar o ano entre as cinco melhores equipes. A confiança de que desta vez a meta será alcançada reside na mudança para os motores Ferrari.

Na temporada passada, as esperanças da Toro Rosso foram colocadas por terra devido aos problemas de confiabilidade e da falta de potência do motor Renault. Além do otimismo gerado pela mudança de motor, a equipe espera que o STR11 seja um chassi tão bom quanto o antecessor.

“Nesta temporada, assim como na anterior, nossa meta é terminar no top-5. Ano passado, não pudemos alcançar tal resultado porque simplesmente não tínhamos confiabilidade - tivemos 12 abandonos e apenas dois deles foram culpa dos pilotos", disse Franz Tost, chefe da Toro Rosso.

“Espero que nossos carros vejam a bandeira quadriculada em todas as provas deste ano. Se isso acontecer, estou convencido de que estaremos entre as cinco primeiras equipes no final da temporada", afirmou.

Início promissor

Embora a Toro Rosso tenha corrido contra o tempo para deixar o carro novo pronto para o primeiro teste de pré-temporada, Tost ressalta que o STR11 apresentará bons resultados quando estrear na pista.

“Creio que o STR11 é um carro competitivo. Todos os dados que obtivemos da aerodinâmica foram bons. Além disso, a parceria com a Ferrari nos dará mais performance, sem dúvida. Por fim, temos uma dupla de jovens pilotos talentosos, que foram muito bem no ano passado", disse.

“Agora que eles possuem experiência, conhecem o trabalho do time e as pistas, espero um desempenho melhor ainda por parte deles", afirmou.

Red Bull não é alvo

Com os avanços obtidos pela Toro Rosso e a unidade de potência da Ferrari, há muitos debates em curso sobre a possibilidade ou não de a equipe de Faenza superar a Red Bull na temporada que se inicia em março.

Para James Key, diretor técnico do time, há outros aspectos mais relevantes para o time do que superar ou não a equipe de Milton Keynes. "Precisamos ver em que nível a Red Bull estará. Não sei o quanto a Renault progrediu, mas o chassi da Red Bull é muito forte. Mas nossa meta não é a Red Bull, nossa meta é fazer nosso melhor. Se eles estiverem no mesmo nível, será ótimo disputar com eles", disse.

“Fato é que eu não sei o nível dos adversários em 2016. É o terceiro ano deste regulamento, talvez alguns estejam buscando os limites das regras em relação ao design do chassi. Também é difícil dizer o quanto ganharemos com as unidades de potência da Ferrari, mas suspeito que será um salto significativo", afirmou.

"Sabemos que nossos antigos fornecedores devem melhorar, então será interessante ver em que nível eles se apresentarão. Mas não nos concentramos em uma equipe rival, apenas em nós mesmos", completou Key.

Entrevista por Franco Nugnes

Faça parte da comunidade Motorsport

Join the conversation
Artigo anterior Para Horner, F1 não pode errar em mudanças para 2017
Próximo artigo Rosberg: "trabalho em conjunto" com Hamilton contra Ferrari

Principais comentários

Cadastre-se gratuitamente

  • Tenha acesso rápido aos seus artigos favoritos

  • Gerencie alertas sobre as últimas notícias e pilotos favoritos

  • Faça sua voz ser ouvida com comentários em nossos artigos.

Edição

Brasil Brasil