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Pilotos da Sauber se dizem “chocados” com saída de Monisha

Ericsson nega rumores de favorecimento e diz que ainda não conversou com a ex-chefe, sendo que Wehrlein lamenta saída de aliada

Monisha Kaltenborn, Team Principal and CEO, Sauber, Pascal Wehrlein, Sauber
Pascal Wehrlein, Sauber and Marcus Ericsson, Sauber
Pascal Wehrlein, Sauber
Monisha Kaltenborn, Sauber Team Prinicpal
Monisha Kaltenborn, Team Principal and CEO, Sauber
Monisha Kaltenborn, Sauber Team Prinicpal
Marcus Ericsson, Sauber C36
Monisha Kaltenborn, Sauber Team Prinicpal
Marcus Ericsson, Sauber C36
Marcus Ericsson, Sauber C36
Pascal Wehrlein, Sauber C36

Pascal Wehrlein e Marcus Ericsson expressaram sua surpresa pela saída repentina da chefe da equipe Sauber, Monisha Kaltenborn.

De acordo com comunicado oficial, a dirigente deixou a equipe após uma decisão mútua, com o time dizendo que “visões divergentes” a respeito do futuro provocaram o rompimento.

“Foi tudo bem repentino. Tudo aconteceu nas últimas 48 horas”, disse Ericsson. “Temos de confiar que os proprietários sabem o que estão fazendo e que eles têm um bom plano para o futuro.”

Wehrlein acrescentou: “Fiquei bem surpreso quando ouvi isso na terça-feira. Eu não esperava.”

Fontes indicam que um dos problemas que resultaram na saída de Kaltenborn foi sua oposição ao desejo de favorecer Ericsson sobre Wehrlein.

A Sauber negou que haja qualquer tipo de favorecimento, sendo que Ericsson apoiou a defesa.

“Isso é completamente falso. É muito desrespeitoso a todos os membros da Sauber. Temos caras aqui que trabalham dia e noite, tanto na pista quanto na fábrica, para tentar fazer esse time ser bem sucedido de novo, com ambos os carros e ambos os pilotos”, disse o sueco.

“Para mim e para Pascal, fica muito claro que não é o caso. Estamos recebendo tratamento igualitário. Essa equipe tem sido assim sempre e para sempre será.”

Questionado pelo Motorsport.com sobre o assunto, Wehrlein disse: “Desculpe, mas não vou comentar esse ponto.”

Em seguida, Wehrlein foi perguntado se sentia que havia tudo para que pudesse fazer seu trabalho. Ele disse: “Marquei alguns pontos e estive por duas vezes no Q2 com o carro que eu tinha, com as ferramentas que tinha. Estou tentando extrair o máximo.”

“Este é o meu trabalho e é isso que tenho que fazer.”

Ao ouvir que Wehrlein não quis comentar, Ericsson respondeu: “Oh, OK. Eu tinha certeza de que ele se sentia do mesmo jeito que eu.”

Wehrlein afirmou ter recebido uma ligação de Monisha para explicar a situação. Ericsson disse que ainda não conversou com sua antiga chefe.

“Eu falei com Monisha na terça-feira à noite. Ela me telefonou e me disse, e, claro, fiquei muito surpreso”, disse Wehrlein.

“Você pode dizer isso [que eu perdi uma grande aliada em Monisha], definitivamente. Ela me apoiou muito e nosso relacionamento é muito bom. Monisha esteve muito próxima a mim em um dos momentos mais duros da minha carreira, quando tive minha lesão. Ela me ajudou muito e sou muito grato. É algo de que nunca me esquecerei.”

Ericsson acrescentou: “Não falei pessoalmente com ela. Não sei dos detalhes ou dos motivos para isso. Acredito que descobrirei mais tarde. Tenho muito a agradecer a Monisha. Foi ela que me deu a chance de chegar até aqui.”

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