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Pirelli e reabastecimento mudam fórmula para se ganhar corridas

Pilotos se dividem na hora de comparar corridas atuais com as provas "tipo classificação" de até quatro anos atrás

“Ganha quem largar na frente e andar o mais devagar possível”, costumava dizer o pentacampeão da Fórmula 1 dos anos 50, Juan Manuel Fangio. Quase 60 anos depois, a máxima continua sendo verdadeira. Após a exploração máxima das possibilidades da engenharia, que marcou a primeira década dos anos 2000, a categoria hoje tem um conjunto de regras que, ao mesmo tempo em que aumentou as disputas, acabou representando um retorno às origens.

O fim do reabastecimento, em 2010, fez com que os carros passassem a largar com quase 200 litros de combustível e, nas últimas três temporadas, a utilização de pneus menos duráveis transformaram a maneira como as corridas são disputadas. “Não é só uma questão de poupar pneu. Hoje você larga com o taque cheio e isso já muda o jeito de guiar”, explica Felipe Massa. “Antes, era como uma mini classificação, você poderia forçar o tempo inteiro. Eu preferia daquele jeito, correr forçando o tempo todo é o que mais me dá prazer.”

Outro descontente é Lewis Hamilton. “Não é o mesmo que no passado, em que você forçava o tempo todo e tinha pneus que duravam. Agora é como se tivesse cem dólares e tivesse de gastar com consciência durante um determinado período.”

Sem poder tirar o máximo de rendimento do carro o tempo todo, os pilotos têm seu ritmo constantemente gerenciado pelos engenheiros. As equipes determinam qual a maneira mais rápida de completar a prova equilibrando a perda de rendimento em decorrência do desgaste do pneu e o número de paradas. “É muito complicado e não acho que você verá muitas voltas rápidas nas corridas”, espera Jenson Button, da McLaren. “Vão dar a todos nós um tempo de volta limite e vai ser isso”, admite.

Mas há quem venha se aproveitando desta nova realidade. Mesmo na Ferrari, que conquistou apenas quatro pole positions nas últimas 78 corridas, Fernando Alonso foi vice-campeão por duas vezes nos últimos três anos. Para isso, a grande marca do espanhol tem sido focar nas corridas. “Houve uma época em que era fundamental largar na primeira fila. Porém, há três anos, desde que a Pirelli chegou, as classificações passaram a ter cada vez menos importância e a tendência é que continue assim”, acredita.

Quem também se deu bem com esse estilo foi Kimi Raikkonen. Alheio às críticas aos pneus, o finlandês costuma dizer que “é o mesmo para todos” e tem como principal marca a consistência: para ser terceiro ano passado, por exemplo, só deixou de pontuar em uma etapa. É a Fórmula 1, quem diria, seguindo a máxima do “devagar, e sempre”.

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