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Red Bull espera causar “estrago” entre Mercedes e Ferrari

Time dos energéticos se anima com grande início de temporada e guarda expectativas para meio do ano

Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB12 and Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 Team W07
Daniil Kvyat, Red Bull Racing RB12
Daniil Kvyat, Red Bull Racing RB12 and Felipe Massa, Williams FW38  battle for position
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB12 leaves the pits
Kimi Raikkonen, Ferrari SF16-H
Daniil Kvyat, Red Bull Racing RB12
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB12
Winner Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 Team in parc ferme
Third place Daniil Kvyat, Red Bull Racing in parc ferme
Second place Sebastian Vettel, Ferrari in parc ferme

O início de ano para a Red Bull vem saindo melhor do que o time esperava após os problemas relacionados à unidade de potência no ano passado.

Com a Renault trabalhando para trazer um muito comentado avanço para o GP do Canadá, em junho, o chefe do time, Christian Horner, tem grandes esperanças de que um aumento de potência possa ser um divisor de águas.

"Esperamos que a gente possa começar a causar um pouco de estrago a quem está na nossa frente", disse ele

Ainda cauteloso

No entanto, apesar de ter esperanças de que o upgrade da Renault seja um bom passo, Horner está bem ciente de que o progresso do motor no dinamômetro nem sempre se traduz para velocidade na pista.

No ano passado, a Renault trouxe um upgrade para as corridas finais da temporada que não fez o carro dar o passo à frente que era esperado.

Expressando alguma cautela sobre a situação, Horner disse: "vamos ver primeiro. Pedaços de papel são todos muito fáceis de se olhar, mas é o cronômetro que não mente.”

"Os caras, tanto em Viry e quanto em Milton Keynes, estão fazendo um ótimo trabalho e você pode realmente ver o progresso que está sendo feito."

Sem comprometimento

Mesmo sem um passo dramático à frente em potência, Horner acredita que em pistas onde a velocidade em linha reta não seja preponderante, a Red Bull vá poder correr com os níveis de downforce adequados. 

"Esperamos que nesses circuitos sem longas retas possamos andar com um acerto ideal para o carro", disse ele, que no ano passado, devido ao deficit de velocidade, era obrigado a tirar asa dos carros.

"Há algumas corridas que nos adequamos melhor do que outras. Mas em uma pista como a China, onde nós não esperávamos ser competitivos em comparação com a Williams ou a Ferrari, conseguimos sair na primeira fila e com um pódio e uma corrida muito competitiva."

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Jonathan Noble
Fórmula 1
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