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Red Bull: falta de “modo mágico” gerou alternância de ritmo

Chefe da equipe, Christian Horner explicou por que seus carros foram muito mais competitivos na corrida do que na classificação no GP do Japão

Max Verstappen, Red Bull Racing RB13
Christian Horner, Red Bull Racing Team Principal
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W08, Max Verstappen, Red Bull Racing RB13, Esteban Ocon, Sahara Force India F1 VJM10, Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB13, the rest of the field
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W08, Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W08, Max Verstappen, Red Bull Racing RB13
Max Verstappen, Red Bull, second place, James Vowles, Chief Strategist, Mercedes AMG F1, Race winner Third place Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 Daniel Ricciardo, Red Bull Racing, on the podium
Max Verstappen, Red Bull, second place, Race winner Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1, on the podium
Max Verstappen, Red Bull Racing RB13
Max Verstappen, Red Bull Racing RB13
Max Verstappen, Red Bull Racing RB13, Esteban Ocon, Sahara Force India F1 VJM10, Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB13, Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W08
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB13
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB13
Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W08, Max Verstappen, Red Bull Racing RB13

A Red Bull acredita que a falta de um modo “mágico” em seu motor no Q3 explicou a confusão acerca de seu ritmo no GP do Japão, quando sofreu na classificação antes de poder concorrer de igual para igual com a Mercedes na corrida.

A equipe austríaca ficou surpresa ao terminar 1s longe da Mercedes no treino classificatório, antes de Max Verstappen ameaçar Lewis Hamilton pela vitória na corrida.

O chefe da Red Bull, Christian Horner, acredita que uma diferença normal na classificação foi exacerbada em Suzuka com o ganho de performance da Mercedes no Q3, já que a pista ficou mais sensível a potência neste ano.

Quando questionado por que a Red Bull foi tão melhor na corrida do que na classificação, Horner disse: “Acho que usamos os mesmos modos que usamos na classificação. É uma grande diferença.”

“Acho que esse circuito ficou mais sensível, já que boa parte é feita de pé cravado, mesmo em curvas com grande carga. Então, vamos pegar uma curva como a 130R e comparar com nossos competidores imediatos: mesmo que a curva seja de pé embaixo, nunca conseguimos nos recuperar em sua saída.”

“Nós perdemos 0s2 naquela curva. É como a curva 3 em Barcelona, a curva 3 na Rússia... Esse tipo de curva são particularmente dolorosas.”

“E, com a pista tendo uma porcentagem maior de pé cravado, especialmente perto do fim do primeiro setor, ao acelerar na saída das duas Degners, do hairpin, perto do último setor... Vemos que sofremos bastante ali. Nós abrimos mão da classificação de boa parte deste segundo.”

“Já na corrida, o chassi esteve forte o fim de semana inteiro. Podemos ver isso com os dados de GPS. Obviamente, eles não conseguem andar em tanta potência durante a corrida.”

Horner afirmou que a natureza das curvas em Suzuka fizeram com que qualquer déficit de potência fosse punido mais do que o normal.

“No fim das contas é a potência, porque assim que você tem um arrasto maior, o motor não consegue empurrar”, explicou. “Você pode ver que Mercedes e Ferrari, como têm a potência, podem usar mais pressão aerodinâmica que nós. Eles estão usando vários apetrechos na traseira e ainda assim sua velocidade é extremamente impressionante.”

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