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Sauber considera ter piloto japonês em 2018

Monisha Kaltenborn falou sobre como poderá ser futura parceria com Honda e de voltar a ter um piloto do país de fabricante

Marcus Ericsson, Sauber C36

Foto de: LAT Images

Monisha Kaltenborn, Sauber Team Principal
Stoffel Vandoorne, McLaren MCL32, Marcus Ericsson, Sauber C36 and Pascal Wehrlein, Sauber C36
Monisha Kaltenborn, Team Principal and CEO, Sauber, Sean Bratches, Managing Director of Commercial Operations, Formula One Group
Marcus Ericsson, Sauber C36
Monisha Kaltenborn, Sauber Team Principal
Pascal Wehrlein, Sauber C36
Marcus Ericsson, Sauber C36

A Honda, que fornecerá motores para a Sauber a partir do próximo ano, poderá fazer mais pela equipe suíça do que com faz com a McLaren, cuja parceria é essencialmente limitado ao fornecimento da unidade de potência.

Um possível exemplo de cooperação técnica poderia acontecer com a Honda contribuindo para o chassi no Japão, algo que fez com sua própria equipe até o final de 2008, e no treinamento de seus engenheiros.

A Honda também pode aproveitar a sede da Sauber, que foi atualizada na era BMW, e inclui um túnel de vento.

"Vamos ver como todas as peças se encaixam", disse Monisha Kaltenborn ao Motorsport.com. "Estamos realmente no começo agora, eu não conheço os negócios da McLaren."

"Estamos em um projeto muito diferente. Vamos ver onde podemos nos beneficiar uns dos outros. Estivemos em situações em que éramos uma equipe de fabricante, não somos uma equipe de fabricante agora, somos um cliente para eles."

"Mas sabemos que há muitas oportunidades, e esta é uma das razões que decidimos por esta parceria. É muito cedo para dizer que vamos fazer isso e aquilo, mas sim, estamos abertos a tudo."

A Honda agora também tem a chance de encaminhar um piloto japonês para a Sauber, como o piloto de F2, Nobuharu Matsushita, da mesma forma que Satoru Nakajima foi colocado na Lotus em 1988 ou Takuma Sato na Jordan em 2002.

Kaltenborn, que contou com Kamui Kobayashi entre 2010 e 2012, admite que a equipe está aberta a tal possibilidade.

"Como sempre é nesses casos, quando você tem um parceiro como este, qualquer decisão que você tomar, você discute com o parceiro", disse ela.

"Nós fizemos isso de forma diferente no passado, a propósito. Você ouve suas opiniões, você recebe conselhos."

"No final, é a responsabilidade da equipe, somos na verdade a equipe que contou com o último pódio de um piloto japonês e também no Japão. Isso nos coloca em uma situação única."

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