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Fórmula 1 GP de Monaco

Sutil prova que é possível ultrapassar em Mônaco e termina em 5º

Com havia dito antes da corrida ao TotalRace, alemão faz belas manobras para cima de Button e Alonso e se destaca

Nos primeiros dias em Mônaco, em conversa com o TotalRace, o alemão Adrian Sutil disse que E neste domingo, na corrida, o piloto da Force India provou na pista que estava certo. Com duas belas manobras para cima de Jenson Button e Fernando Alonso, no mesmo ponto do circuito, a curva Loews, e um ritmo consistente, Sutil conseguiu uma ótima quinta colocação e foi um dos destaques da prova.

“Você lembra minha palavras”, disse ao TotalRace após a prova. “Aqui é preciso manter a mente sempre aberta. É muito difícil de ultrapassar, mas a chance existe, então é preciso procurar por elas. Fiquei bem concetrado na chicane, mas há outros pontos, como o Loews, onde consegui ultrapassar tanto o Alonso, quanto o Button. No final o quinto lugar foi incrível”, afirmou.

Sutil contou que tinha carro para ultrapassar também na primeira parte da prova, mas não encontrou as oportunidades. “A corrida foi muito longa e a primeira parte foi chata. O ritmo estava muito lento e, embora eu tivesse um carro melhor do que o de pilotos a minha frente, não conseguia ultrapassar. Após o acidente e a bandeira vermelha, o carro ficou ainda melhor e apareceram as oportunidades. Consegui uma vez em cima do Button e depois funcionou de novo com o Alonso”, comemorou.

Em Mônaco, o piloto correu com uma bandeira do Uruguai no capacete, já que é filho de uruguaios, embora tenha nascido na Alemanha. A homenagem ao país sul-americano parece que deu sorte e o piloto repetirá a pintura no GP do Canadá. “Fiz essa homenagem, já que me considero meio alemão e meio uruguaio e fomos muito bem. Então no Canadá vou com esse capacete novamente”, garantiu.

Seu companheiro, Paul di Resta, acabou tendo uma boa prova depois de ser eliminado no Q1 na classificação. O escocês optou por antecipar sua parada e conseguiu chegar em nono.

“Como largamos atrás, optamos por uma estratégia agressiva, que provavelmente teria funcionado sem Safety Cars. O ritmo era forte, mas fiquei muito preso do tráfego na primeira parte da corrida. Consegui passar alguns carros no início da prova, mas no final estava todo mundo muito junto. Felizmente, com os carros à frente batendo, consegui ganhar algumas posições.”

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