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Dorna está ajudando equipes da MotoGP no pagamento de salários

A organizadora da MotoGP afirmou que está oferecendo assistência financeira a todas equipes satélites da MotoGP e as da Moto2 e Moto3 nesse período

Joan Mir, Team Suzuki MotoGP, Iker Lecuona, Red Bull KTM Tech 3

A temporada 2020 da MotoGP teve suas cinco primeiras etapas do ano canceladas ou adiadas devido à pandemia do Covid-19, com pelo menos as duas próximas provas, na França e na Itália na berlinda, por suas datas em maio.

Sem a realização de corridas e sem exposição dos patrocinadores das equipes acontecendo para cumprir obrigações contratuais, equipes - particularmente na Moto2 e Moto3 - estão começando a sofrer financeiramente.

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A Dorna também não está gerando a renda que normalmente teria, mas o CEO da empresa, Carmelo Ezpeleta, revelou os planos para ajudar as equipes do Mundial por pelo menos três meses.

Em uma entrevista com o veículo espanhol AS.com, Ezpeleta disse: "Vamos tentar ajudar as equipes satélites para que eles consigam pagar os salários. A parte mais importante do campeonato são as pessoas envolvidas. Há um grupo grande de pessoas trabalhando no paddock, e precisamos manter isso vivo".

"Estamos começando a nos inteirar sobre as necessidades das equipes da Moto2 e da Moto3 e demos a eles, por enquanto 140 mil reais por piloto no grid. Na MotoGP, estamos montando esquemas para pagar os salários dos funcionários. Mas, nesse caso, não é um valor fixo por piloto, mas por equipe".

"Temos que considerar os gastos mensais e vamos tentar ajudá-los financeiramente por, pelo menos, os próximos três meses".

Foi apurado que o esquema que está sendo montado é, na realidade, um adiantamento dos bônus de participação que as equipes recebem no final de casa ano.

A Dorna ainda irá divulgar um novo calendário, após o adiamento do GP da Espanha na última semana. Contratualmente, a MotoGP tem que realizar um mínimo de 13 etapas, com ideias como duas provas por final de semana e concluir a temporada em janeiro sendo consideradas pela Dorna.

Confira como o coronavírus tem afetado o calendário do esporte a motor pelo mundo

Uma das primeiras aparições do coronavírus no esporte a motor veio com o adiamento da etapa de Sanya, da Fórmula E.
A Fórmula 1 adiou o GP da China pelo mesmo motivo.
Com o crescente aumento de casos do Covid-19, o GP do Bahrein chegou a ser confirmado, mas sem presença de público.
A MotoGP, a maior categoria das duas rodas do mundo, chegou a realizar a primeira etapa no Catar, mas apenas com a Moto2 e Moto3.
Mais tarde, as etapas da Tailândia, Estados Unidos, Argentina e Espanha também foram suspensas, com adiamento. No momento, o GP da França é o primeiro da temporada. Mas o multicampeão Valentino Rossi acredita que as etapas de França e Itália dificilmente serão realizadas na data inicial
A Fórmula E anunciou a suspensão da temporada por dois meses: os ePrix de Paris e Seul foram suspensos.
O GP da Austrália de F1 estava previsto para acontecer, com presença de público e tudo.
Um funcionário da McLaren testou positivo para o Covid-19 e a equipe decidiu não participar do evento.
Lewis Hamilton criticou a decisão da categoria, dizendo que era chocante todos estarem ali para fazer uma corrida em meio à crise do coronavírus.
Após braço de ferro político entre equipes e categoria, a decisão de cancelar o GP da Austrália veio faltando cerca de três horas para a entrada do primeiro carro na pista para o primeiro treino livre.
Pouco tempo depois, os GPs do Bahrein e Vietnã também foram adiados.
Os GPs da Holanda e Espanha também foram postergados.
Uma das jóias da Tríplice Coroa, o GP de Mônaco, foi cancelado. Poucos dias depois, o GP do Azerbaijão também foi adiado. No momento, o GP do Canadá está marcado para ser o primeiro da temporada, no meio de junho
Para atenuar os efeitos de tantas mudanças no calendário, a F1 decidiu antecipar as férias de verão.
Além disso, FIA e F1 concordaram em introduzir o novo pacote de regulamentos que entrariam no próximo ano, a partir de 2022
Acompanhando a F1, a F2 e F3 também anunciaram suas primeiras provas como adiadas.
Outras categorias e provas nobres do calendário do automobilismo mundial também foram prejudicadas pelo coronavírus.
As 24 Horas de Le Mans foi adiada para 19 de setembro.
A etapa conjunta entre WEC e IMSA em Sebring foi cancelada.
O tradicional TT da Ilha de Man foi cancelado.
A Indy suspendeu as primeiras corridas em St Pete, Alabama, Long Beach e Austin.
Na teoria, o campeonato de 2020 começa com o GP de Indianápolis, no circuito misto do Indianapolis Motor Speedway.
Ainda não há nada definido sobre as 500 Milhas de Indianápolis.
Na NASCAR, a maior categoria do automobilismo dos EUA, foram realizadas as primeiras quatro provas, mas as atividades só voltarão a partir de 3 de maio, com a etapa de Martinsville no dia 9.
No Brasil, a CBA suspendeu as atividades no país por tempo indeterminado.
A Stock teve que adiar a abertura do campeonato, com a Corrida de Duplas. Etapas do Velopark e Londrina também foram adiadas.
A Porsche Cup realizou apenas sua primeira etapa em Interlagos e aguarda novas diretrizes para retomar o campeonato.
Endurance Brasil, Copa Truck, entre outras competições, também estão paralisadas.
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