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Lorenzo: Ducati ainda tem “um ou dois grandes pontos fracos”

Piloto espanhol, no entanto, considera que a Ducati tem progredido e reconhece que ele próprio tem de se adaptar melhor ao equipamento

Jorge Lorenzo, Ducati Team
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Jorge Lorenzo acredita que ele e a Ducati estão distantes de Yamaha e Honda no topo da MotoGP por “um ou dois grandes pontos fracos”.

Lorenzo se juntou à Ducati neste ano após vencer três títulos com a Yamaha em nove temporadas, mas está encontrando um desafio duro pela frente.

Depois de cinco corridas disputas, o espanhol está em oitavo no campeonato, 47 pontos atrás de seu substituto na Yamaha, Maverick Viñales, com 16 pontos de atraso para seu companheiro, Andrea Dovizioso.

A Ducati esperava ter uma melhora significativa no meio das curvas nesta temporada, mas Lorenzo tem achado difícil lidar com a capacidade de frenagem de sua moto.

Questionado pelo Motorsport.com a respeito de seus resultados até o momento, Lorenzo disse: “Difícil, no geral. Muito difícil.”

“Mas eu não desisto. Estou mantendo a mentalidade correta, empurrando a equipe. A equipe está trabalhando de forma inacreditável – eles sabem do que eu preciso e estão conseguindo isso.”

“Estou me acostumando mais com a moto. Precisamos melhorar em um ou dois grandes pontos que, para mim, ainda são grandes para que eu possa me manter com os caras na ponta.”

“Mudamos muito nossas possibilidades dependendo da pista, mas, no geral, precisamos de algo a mais para ser competitivos durante toda uma corrida.”

Lorenzo conquistou um sexto lugar em Le Mans largando de 16º no grid, o que aconteceu duas semanas após seu primeiro pódio na Ducati, com o terceiro lugar na Espanha.

Ele admite que ainda precisa se adaptar mais, mas que as melhoras da Ducati também são importantes.

“No momento, apenas posso adaptar meu estilo de pilotagem para conseguir o máximo que a moto tem. Quando tentaremos algo novo, isso pode melhorar nossos pontos fracos. Então, podemos também melhorar a moto para mim e Dovi. Até que isso aconteça, posso adaptar meu estilo para conquistar, no máximo, aquilo que a moto tem.”

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