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Lorenzo não quis "pressionar" staff a mudar para Ducati

Jorge Lorenzo revelou que não quis forçar membros de staff pessoal na Yamaha a mudar com ela para a Ducati na próxima temporada da MotoGP

Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing
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Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing
Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing

Na última segunda-feira (6), o Motorsport.com revelou que Jorge Lorenzo levará apenas um membro da equipe pessoal na mudança da Yamaha para a Ducati a partir de 2017 - o mecânico Juan Llansa, que acompanha o piloto desde a estreia no Mundial de Motovelocidade, em 2003.

Com isso, Lorenzo trabalhará pela primeira vez desde que estreou na MotoGP com um mecânico chefe que não seja Ramon Forcada, já que o engenheiro permanece na equipe japonesa para trabalhar com o recém-contratado Maverick Viñales.

Após os testes de segunda na Catalunha, o atual campeão da MotoGP falou sobre o tema e explicou que a combinação do bom tratamento que a Yamaha dá aos funcionários e a relutância da Ducati em modificar o time de engenheiros impediram Lorenzo de levar boa parte do time pessoal para a equipe italiana.

"Tentei o máximo para manter o maior número de pessoas do meu staff pessoal, mas não foi possível. Devido à complexidade da moto, dos métodos de trabalho e por não querer demitir pessoas, a Ducati teve o desejo de manter o máximo de engenheiros possível", explicou.

"Perguntei quem do meu time pessoal queria vir comigo, mas não quis pressionar ninguém. Sei que a Yamaha oferece ótimas condições de trabalho e eles estão confortáveis lá. Passo a passo, estamos montando um novo time, as peças estão se encaixando e tenho Juanito comigo, como sempre", afirmou.

Na história recente da MotoGP, as mudanças de grandes pilotos mostrou o desejo por parte deles de manter os times pessoais, que permaneciam fiéis a eles, independentemente da equipe.

Valentino Rossi é o exemplo mais notável de tal tendência, tendo levado o grupo de mecânicos - incluindo o mecânico chefe Jeremy Burgess, até a saída deste no fim de 2013 - da Honda para a Yamaha, para a Ducati e de volta para a Yamaha.

“Há pilotos que, depois de Rossi ter ditado tendência no passado, que sempre querem permanecer com o staff pessoal. Às vezes você tende a acreditar que as pessoas que trabalham com você são as melhores no paddock", disse Lorenzo.

“Pode ser apenas uma questão de confiança, mas você precisa considerar que o seu time nem sempre é o melhor. Tenho certeza de que meu staff para o próximo ano será muito experiente e competitivo", completou o espanhol, que ainda não teve o mecânico chefe para 2017 confirmado pela Ducati.

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