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F1 deve lidar com diferença de performances entre motores apesar de congelamento em 2022

Segundo Christian Horner, as montadoras chegaram a um acordo apesar da equalização de performance não estar nas decisões da reunião da última quinta

Valtteri Bottas, Mercedes F1 W11, Max Verstappen, Red Bull Racing RB16, and Lewis Hamilton, Mercedes F1 W11

Valtteri Bottas, Mercedes F1 W11, Max Verstappen, Red Bull Racing RB16, and Lewis Hamilton, Mercedes F1 W11

Mark Sutton / Motorsport Images

Na semana passada, a Comissão da Fórmula 1 anunciou o congelamento dos motores a partir de 2022, em preparação para a introdução do novo regulamento em 2025. Mas esse anúncio veio com uma preocupação: a equalização de performance não fazia parte do pacote. Só que, segundo Christian Horner, chefe da Red Bull. as montadoras concordaram entre si que deverão resolver grandes diferenças de performance que existirem a partir de 2022.

O anúncio do congelamento abrir o caminho para que a Red Bull assumisse o programa de motores da Honda a partir de 2022, tornando-se a própria fornecedora na F1.

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Tanto a Red Bull quanto a Ferrari entraram na negociação com o desejo de implementar algum sistema de correção de performance, garantindo que qualquer unidade de potência que estivesse com defasagem em comparação às rivais pudesse ter a oportunidade de reduzir a diferença.

Mas após a reunião surgiu a informação de que isso não foi aprovado na versão final do regulamento sobre o congelamento dos motores, dando a impressão de que a performance das unidades de potência a partir do começo de 2022 seria a mesma até o final de 2025.

Mas Horner revelou que, apesar disso não estar escrito no regulamento, um acordo entre as fornecedoras garantiu que haverá um modo de lidar com diferenças de performance.

"Apesar de não haver nada no regulamento, há um acordo entre as montadoras de apoio mútuo caso alguma tenha uma defasagem", disse Horner. "Então, efetivamente, há um acordo entre as montadoras para resolver isso caso apareça, apesar de não estar escrito no regulamento".

Apesar de Horner admitir que o acordo "não é tão ideal quanto o regulamento", ele expressou confiança de que a FIA poderá trabalhar com as montadoras para corrigir problemas.

"Isso dá à FIA o poder necessário para trazer os envolvidos à mesa para negociar. Isso é importante, há uma compreensão clara, particularmente entre as montadoras".

A Honda adiantou vários dos desenvolvimentos planejados para 2022 já para 2021, antes de sua saída da F1 no fim do ano. Horner disse que a montadora segue comprometida com o trabalho em melhorias ao longo do ano antes de entregar o projeto para a Red Bull.

"Temos a introdução do combustível E10 em 2022, então a Honda seguirá desenvolvendo o motor ao redor disso. Eles vão entregar o motor efetivamente no começo do congelamento, e vão ajudar na montagem dos motores de 2022".

"A Honda segue suas operações normalmente neste ano, já que seu acordo vale até 31 de dezembro. Eles seguirão trabalhando com nossa parceira de combustível, a ExxonMobil, no desenvolvimento do combustível E10, que é a maior mudança no regulamento para o próximo ano".

"O trabalho segue normal para 2021. E o motor será entregue para os testes de pré-temporada mais ou menos nessa altura no próximo ano".

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