F1: Gasly diz que quer chances como Leclerc, Verstappen, Russell e Norris: "Quero brigar na frente"

Piloto francês não escondeu novamente desejo de retornar à Red Bull

Pierre Gasly, Scuderia AlphaTauri

Pierre Gasly, Scuderia AlphaTauri

Carl Bingham / Motorsport Images

Pierre Gasly acredita que deveria estar em uma equipe de Fórmula 1 capaz de brigar por melhores posições, assim como Charles Leclerc, Max Verstappen, George Russell e Lando Norris.

O francês estreou na categoria máxima do automobilismo defendendo a Toro Rosso no fim da temporada de 2017. Depois de render bons resultados na equipe irmã da Red Bull, Gasly foi promovido à escuderia 'matriz' em 2019 após a saída de Daniel Ricciardo para a Renault.

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Depois de não conseguir atender às expectativas da Red Bull, Gasly logo foi "rebaixado" para a Toro Rosso e substituído por Alexander Albon na metade da temporada.

Desde então, o piloto da AlphaTauri tem demonstrado boas performance e já conquistou uma vitória e três pódios junto à equipe - o que não foi suficiente para a Red Bull o promover novamente ao time principal.

Contratado até o fim da temporada de 2023, Gasly disse que espera ter a chance de "brigar na frente" do grid assim como Leclerc, Verstappen, Russell e Norris.

“Este é o meu quinto ano na Fórmula 1. Estou fazendo tudo isso porque quero brigar na frente. É por isso que estou acordando todos os dias, é por isso que estou treinando todos os dias", disse o francês.

"Por isso estou cuidando da minha alimentação, do meu sono, da minha recuperação. Cada detalhe é porque eu quero lutar contra os melhores pilotos no topo."

“Vejo Charles em uma Ferrari, vejo Max na Red Bull, George na Mercedes, Lando na McLaren – tenho lutado com esses caras toda a minha carreira."

“Eu sei que é onde eu pertenço e quero ter minha chance de estar nessa posição também.”

Apesar de elogiar o trabalho que Sergio Pérez vem fazendo na Red Bull desde 2021, Gasly novamente não escondeu a sua vontade de retornar à escuderia austríaca: “Eu me sinto pronto."

“Senti que mostrei meu potencial. Eu mostrei que sou capaz de entregar, tenho as ferramentas que preciso em minhas mãos para fazê-lo."

“Mas eu também os entendo. A decisão é deles – estou bem com isso. Acho que o importante é que, no final das contas, quando você trabalha com uma equipe – uma equipe trabalha com um piloto ou um piloto trabalha com uma equipe – precisa haver essa vontade comum e desejo de fazer isso juntos. O que for preciso. É preciso haver vontade de fazer as coisas juntos, de ter o mesmo objetivo em mente", concluiu.

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