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F1 não trará novamente motores V10 e V12, diz FIA

Presidente da entidade, Jean Todt é taxativo quanto à volta de propulsores grandes: “a sociedade não aceitará isso”

Ayrton Senna, McLaren leads Alain Prost, Williams; Michael Schumacher, Benetton; Damon Hill, Williams; Gerhard Berger, Ferrari; Mika Hakkinen McLaren and Jean Alesi, Ferrari
Alain Prost, Ferrari 642
Jean Todt, FIA President
Alain Prost, Renault RE30B
Jean Todt, FIA President with his wife Michelle Yeoh, on the grid
Alain Prost
Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W08
(L to R): Jean Todt, FIA President with Bernie Ecclestone,
Nico Hulkenberg, Renault Sport F1 Team RS17, carries sensor equipment

Sonho dos fãs saudosistas da Fórmula 1, os motores aspirados e de grande capacidade, como os V10 e os V12, não irão jamais retornar à categoria segundo o presidente da Federação Internacional de Aurtomobilismo (FIA), Jean Todt.

Para o francês, motores que queimam tanto combustível sem reutilizar energia não seriam mais aceitos pela sociedade mundial nos dias de hoje, já que a preocupação com o meio-ambiente cresce a cada dia. O assunto continua a ser debatido graças à falta de volume das unidade V6 híbridas da F1 atual.

"Temos a responsabilidade de administrar uma organização monitorada pela sociedade global. E a sociedade global não aceitará isso", falou Todt

"Tenho certeza que se você dissesse, 'vamos voltar aos motores de dez anos atrás', muitos fabricantes não iriam apoiar esta mudança também. Estou convencido de que pelo menos três dos quatro sairiam."

Controlar os custos é outra razão para evitar uma mudança drástica no formato do motor em 2020, ano em que os regulamentos atuais expiram, acrescentou Todt.

"Sabemos que a estabilidade é essencial", disse ele. "Em primeiro lugar, para o máximo de concorrência possível, e depois para proteger o investimento."

"Você não pode investir em novas tecnologias todos os anos, não é financeiramente sustentável, e já nos queixamos sobre o custo das corridas, o custo da Fórmula 1. É um custo que para mim é absurdo."

Ainda assim, Todt admitiu que o formato atual da Fórmula 1 não é o ideal.

"É algo que precisamos lutar", disse ele. "Até agora não conseguimos encontrar a solução ideal e estou feliz em ter a responsabilidade em nome do órgão que governa".

"Não é fácil porque você precisa encontrar um terreno comum. Sempre gosto de conseguir algum tipo de solidariedade quando tomo decisões. "

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