F1: Red Bull vê Azerbaijão como prova de fogo para modificação feita no DRS

Problema da Red Bull parece similar com o que foi visto na reta final da temporada passada

Mechanics work on the DRS of Max Verstappen, Red Bull RB18

Foto de: Giorgio Piola

Após novos problemas com o DRS de Max Verstappen no GP da Espanha de Fórmula 1, a Red Bull correu contra o tempo em busca de uma solução para o drama do acionamento da asa móvel. Essa novidade será apresentada no Azerbaijão, e será uma prova de fogo para o time austríaco, segundo o engenheiro-chefe Paul Monagham, que espera que o conserto seja definitivo.

Em Barcelona, Verstappen viu sua última volta na classificação arruinada pelo não-acionamento do DRS. E apesar do conserto rápido para a corrida, o problema voltou a aparecer no domingo, limitando a performance do holandês a caminho de uma improvável vitória, graças ao abandono de Charles Leclerc.

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Antes do GP de Mônaco, os engenheiros da Red Bull se jogaram para resolver o problema segundo Monagha, que afirmou que agora a equipe aprendeu suas "lições dolorosas" sobre o caso, com a expectativa de que a modificação seja permanente.

"Nosso problema de DRS foi auto infligido, e acho que, se for honesto, agora aprendemos nossas lições dolorosas", disse Monaghan, deixando implícito que a Red Bull pode ter perdido o caminho em busca do emagrecimento do RB18.

"Acho que é um alívio após o trabalho feito por pessoas inteligentes, que fizeram pesquisas e checagens. Eles fizeram um trabalho fenomenal em um curto período de tempo. O desafio foi mudando de pista para pista, com mudanças de tempo, velocidade de abertura, condições".

"Estou confiante, mais feliz sobre o que aprendemos após a Espanha."

Sergio Perez, Red Bull Racing RB18

Sergio Perez, Red Bull Racing RB18

Photo by: Mark Sutton / Motorsport Images

Enquanto o problema parecia ter sido solucionado em Mônaco, com a asa móvel enfrentando um fluxo de ar menor em sua atuação, Baku apresenta um desafio completamente diferente, com velocidade máxima acima dos 340 km/h na longa reta de 2,2km.

Monagham reconheceu que o GP do Azerbaijão deste fim de semana será o teste definitivo para a confiança da equipe na modificação.

"Baku apresenta desafios levemente distintos. Em Mônaco, sua velocidade é de 160km/h, enquanto Baku é 300km/h. Então não é apenas sobre o peso sobre a asa, é uma questão dele se levantar contra a carga aerodinâmica".

"Acho que seria idiotice nossa dependermos de nossos resultados. Sabemos o que houve de errado. Dependia apenas de nós consertar isso e, até aqui, estamos ok".

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