F1: Verstappen afirma que Red Bull não tem ritmo para vencer GP da Turquia

Holandês fica contente com melhorias em relação aos primeiros treinos livres de Istambul, mas joga favoritismo para as Mercedes

Max Verstappen, Red Bull Racing, arrives in Parc Ferme after Qualifying

Max Verstappen, Red Bull Racing, arrives in Parc Ferme after Qualifying

Glenn Dunbar / Motorsport Images

Max Verstappen não acredita que a Red Bull tenha ritmo para vencer a Mercedes no GP da Turquia de Fórmula 1, onde largará em segundo, ao lado de Valtteri Bottas. O rival do holandês pelo título, Lewis Hamilton, liderou a qualificação em Istambul, mas vai começar a corrida em 11º como resultado da penalidade do grid que receberá por utilizar o quarto motor da temporada.

Depois de se classificar em terceiro lugar, 0,328s mais lento que o heptacampeão à 0,198s do finlandês, o atual vice-líder do campeonato foi questionado se acha que sua equipe tem desempenho suficiente para ganhar a prova de domingo e ele respondeu: "Não, mas é claro que vamos tentar e ver o que podemos fazer."

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Verstappen teve uma abertura frustrante de dois dias de ação na pista em Istambul - lutando com saídas de frente e traseira durante o TL2 e rodando no TL3 e começo do Q1 da classificação.

O chefe da Red Bull, Christian Horner, afirmou após o treino de sexta-feira que sua equipe teve "uma noite agitada com os engenheiros e também em Milton Keynes" para tentar consertar a "bagunça no equilíbrio" do piloto.

Max disse que, como resultado desse trabalho, a escuderia "fez algumas melhorias decentes em comparação a quando estavam se esforçando um pouco mais para entender como serem rápidos".

Ele acrescentou: "O time tentou trabalhar nisso e acho que na qualificação foi um pouco melhor, mas é claro que ainda não foi perfeito. Ainda estava muito contente com o resultado no final e com a volta em si. Realmente não posso ficar muito desapontado."

Verstappen subirá uma posição no grid em relação ao resultado da qualificação devido à penalização de Hamilton. Seu rival pelo título começará fora dos dez primeiros - embora com os mesmos pneus médios dele e de Bottas.

No entanto, o holandês está pessimista sobre partir do lado esquerdo do grid, longe da linha de corrida, ao lado do finlandês - no mesmo local onde ele largou mal no GP da Turquia do ano passado.

"Não acho que seja um bom lugar - por dentro", disse o piloto. “Porque não há aderência na linha interna. Veremos como as coisas correrão."

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