Haas diz que até rivais se solidarizam com azares do time
Gunther Steiner acha que jogo do time irá virar nas próximas corridas após início de ano complicado
Apesar do carro com motor Ferrari se mostrar uma grande promessa, a Haas é apenas a oitava no campeonato de construtores depois de uma campanha cheia de incidentes.
Os pontos foram perdidos através de uma mistura de erros - como os problemas de pitstop na Austrália - e circunstâncias bizarras – como o acidente de Romain Grosjean no Safety Car em Baku.
Chefe do time, Gunther Steiner crê que sua equipe não pode confiar apenas na mudança de sorte para que seus resultados melhorem, mas ele acha que se as coisas começarem a ocorrer de acordo, o time estará melhor.
"Você nunca para e diz 'precisamos de uma pausa', e espera até ter sorte", explicou Steiner depois do GP do Canadá. "Sempre tentamos dar o melhor de nós e conseguimos o melhor que podemos fazer. Nós mostramos no Canadá, onde Kevin estava com problemas na sexta-feira, mas ainda conseguiu ser 11º na classificação. E o que aconteceu com Romain no final, não tivemos muita influência.”
"Não queremos encontrar desculpas. É uma das circunstâncias. No TL3 você tem um problema como este, o que você pode fazer? Somos muito honestos conosco."
Quando perguntado se achava que a Haas merecia uma mudança de sorte, ele disse: "eu não diria que merecemos isso, porque isso é um pouco presunçoso. Mas nós desejamos, porque outras equipes vieram até mim para dizer: ‘o que você fez para conseguir este azar?”
"Para mim, a coisa mais estranha foi a marmota entrar na nossa frente. Há 20 carros, e uma marmota por conta própria entrou na nossa frente e a acertamos. E bico, não na asa.”
"Se você tentar fazer isso, você pode tentar por 1000 anos e isso nunca vai acontecer. É uma dessas coisas malucas. Nós não merecemos isso, mas precisamos trabalhar duro e a sorte virá até nós. Você tem que esperar que a sorte venha até você."
Embora a Haas não tenha conseguido marcar pontos nas duas últimas corridas, Steiner diz que não há preocupação com o desempenho geral de seu carro.
"O que te deixa mais desapontado é que há quatro semanas, em Barcelona, fomos os melhores dos demais por uma boa margem", disse ele.
"Nós não perdemos isso. É uma circunstância? Você sempre tenta analisar isso e tentar melhorar para o próximo evento."
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