Horner: equipe sempre perde com rivalidades como Vettel x Leclerc
Ex-chefe do tetracampeão, dirigente britânico da Red Bull avalia a situação da dupla de pilotos da Ferrari na Fórmula 1


Chefe da Red Bull e um dos responsáveis pelos quatro títulos de Sebastian Vettel na Fórmula 1, Christian Horner disse que a equipe sempre é a maior prejudicada em rivalidades que causam acidentes como o do tetracampeão com o companheiro Charles Leclerc no GP do Brasil.
Nos estágios finais da prova de Interlagos, Vettel e o monegasco disputavam o quarto lugar e acabaram se tocando, o que causou um duplo abandono da Ferrari em uma etapa em que o time de Maranello pretendia ser dominante.
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O chefe da escuderia italiana, Mattia Binotto, terá trabalho para acalmar os ânimos do veterano alemão e de seu jovem companheiro de 22 anos. E na visão de Horner, o time é quem mais sofre com episódios como o do GP do Brasil acontecem.
O dirigente britânico da Red Bull tem autoridade para falar sobre o assunto, já que teve que gerenciar uma crescente rivalidade entre Vettel e seu então companheiro australiano Mark Webber entre 2010 e 2013, período em que o alemão foi dominante na categoria.
Questionado pelo Motorsport.com sobre as rivalidades internas na F1, Horner respondeu: “Tudo depende do cenário e cada equipe tem uma abordagem diferente. Pessoas diferentes têm abordagens diferentes, por isso é difícil para mim julgar a situação da Ferrari".
“O maior perdedor é sempre o time. É complicado. Estou feliz por não serem meus competidores. É sempre uma situação difícil. Os pilotos são animais ferozmente competitivos, e geralmente há conflito entre o que é certo para a equipe e o que é certo para o indivíduo".
Outro comandante a opinar sobre a polêmica rivalidade entre Vettel e Leclerc é o chefe de equipe da McLaren, Andreas Seidl: "É um desafio lidar com pilotos que estão no mesmo nível. E quando se trata de lutar por pódios e vitórias, fica ainda mais difícil”.
“Ao mesmo tempo, estou ansioso para ter esses problemas de luxo em algum momento no futuro. Quero ter dois pilotos lutando por pódios ou vitórias. Depois, vem o desafio de lidar com isso”, disse o alemão.
A declaração do dirigente da McLaren vem em momento de crescimento da escuderia britânica na F1. Em recuperação após anos de ‘draga’, o time de Woking conquistou seu primeiro pódio no GP do Brasil, com o espanhol Carlos Sainz, após quase seis anos de seca.
GALERIA: Todos os carros da McLaren na história da Fórmula 1

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